terça-feira, 1 de março de 2022

Entrevista com o músico Jon Sandes
O cantor Jon Sandes, morador de Realengo, que lançou seu segundo disco chamado "Outono ao Verão" no dia 12/3/18, concede entrevista ao Repórter Daniel Valle da agência de notícias Visão Oeste. Conheça esse talento:
Jon em gravação do novo disco
Há quanto tempo você está na estrada, nos conte um pouco sobre você, da sua trajetória e das dificuldades que encontrou no caminho?

Então, eu ganhei meu primeiro violão aos 12 anos e paralelamente comecei meus primeiros passos na música. Durante a minha adolescência tive algumas bandas, aonde já ali, pude ter certeza de que eu queria viver da arte. Apesar, de bem novo já ter essa certeza, apenas com 21 anos (em 2015) eu me lancei  por completo e de forma profissional  na carreira artística, lançando meu primeiro disco, intitulado,  "Primeiro Passo". Agora em 2018, lancei meu segundo disco, intitulado, "Outono ao Verão". Nesse meio tempo entre o primeiro e o segundo disco, iniciei e venho realizando trabalhos como Ator, o que era algo que eu já vinha planejando a alguns anos. Em relação as dificuldades, tudo depende de como cada indivíduo lida. Eu acredito que se você ama e acredita no que faz, as dificuldades são meros detalhes. A paixão e a verdade do ofício, vence qualquer obstáculo.

No seu ponto de vista, o que falta no Brasil para que o artista possa realmente viver do seu trabalho?

O Artista ainda sofre um pouco de preconceito em relação a profissão e isso em algumas situações, acaba desvalorizando o trabalho do Artista. Ainda existem pessoas que falam: "Legal que você é cantor/ator (entre outras profissões artísticas). Mas o que você realmente faz da vida?". Claro que hoje esse tipo de argumento vem diminuindo bastante, mas o Artista precisa ser mais respeitado e valorizado como profissão.



Quem ajuda/ajudou você na sua carreira? Tem equipe ou agência para administrar sua carreira musical?

Graças a Deus eu tive o prazer de receber o apoio da minha família quando tomei a decisão de viver da arte. Para mim, como artista independente, foi fundamental esse apoio deles. Meu irmão é meu empresário e me ajuda na administração da minha carreira, na criação de projetos e planejamentos de curto, médio e longo prazo.

O que você toca, há um estilo musical específico ou é mais abrangente, abordando diversos gêneros?

Me considero um artista versátil. Não faço distinções de gênero musical que eu gosto, ou que não. Isso acaba refletindo nas minhas composições tanto nas letras quanto nas melodias. Nos meus shows tem de tudo um pouco, pop, MPB, rock e por aí vai.



Fale sobre o seu novo disco "Outono ao Verão"?

O novo disco, intulado, "Outono ao Verão", foi lançado dia 12 de março em todas as plataformas de streamings e também no YouTube. O disco possui 7 faixas (todas autorais), aonde eu busquei mostrar justamente, um pouco da minha versatilidade, misturando as minhas influências e criando a minha identidade. O primeiro single será a faixa "Volta ao Começo", que ganhará um videoclipe em breve.

E quais são os seus próximos shows e projetos? 

No momento estamos em estúdio produzindo o meu novo show para a turnê do novo disco. Mas no dia 21 de abril, abrimos uma exceção, e aceitamos o convite para participar do Festival AUÊ, que vai rolar na Praça dos Gaviões, em Itaipuaçu. O show começará por volta do fim da tarde e a entrada será gratis, além de rolar diversas atrações durante todo o Festival.

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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Festival de Música e Cultura de Rua fomenta a variedade cultural na ZO
Idealizado por Thiago “Dife” Mathias, Fábio Downhill e pelo tatuador Márcio Magathi, na antiga Treze Tatuagens, o Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu tem como exponente a variada diversidade cultural encontrada região
Fábio Downhill (esquerda), Produtor Rafael Rocha (centro) e Thiago Mathias
Em 2013 foi criado o Festival, partindo da necessidade em se reunir e divulgar os artistas de diferentes vertentes da Zona Oeste em programações gratuitas e de muita qualidade como: graffiti, skate, música e poesia.

Após o fechamento do estúdio, cada integrante seguiu seu caminho e as atividades ficaram paradas por cerca de três anos, entretanto, o desejo de voltar com força total resgatando e exaltando a identidade cultural dos moradores da região estava presente e cada vez maior.

— A vontade de dar continuidade neste projeto sempre existiu, por toda energia emanada e a grande receptividade do público presente na primeira edição, que nos perguntava quando que faríamos novamente — relata Thiago Dife, idealizador do Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu.

Logo no início de 2016, após observado o crescente cenário cultural da região,  as atividades retornaram com sucesso na conhecida praça Guilherme da Silveira que fica entre Bangu e Padre Miguel, dispondo de elementos peculiares da cultura de rua.




Atualmente o Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu exerce um papel de vital importância para a Zona Oeste, fomentando não somente às culturas, mas também a conscientização em relação aos temas inerentes à comunidade local.

Nos dias de Festival são disponibilizadas para o público exposições, oficinas, minifeira gastronômica, artesanato, teatro, brechó, audiovisual, entre outras.

E não para por aí. Com o objetivo de disseminar um legado na Zona Oeste através de práticas positivas que valorizem as comunidades, o projeto de rua “colocou a mão na massa” entrando no campo social.

Nas ações sociais feitas no mês posterior ao de realização do Festival são recolhidos livros, roupas, rações etc. e recrutados voluntários para realizarem atividades cidadãs como: corte de cabelo, causa animal e design de sobrancelha.

— Estas ações ocorrem sempre cerca de 1 mês após o Festival porque continuamos arrecadando donativos, pois entendemos que muitos carecem de transporte para levar no dia. Além disso, para termos tempo de nos organizar e dialogar com a comunidade sobre o que irá ocorrer. Inicialmente, estávamos doando para instituições, mas as dúvidas sobre quando e para quem iriam as doações nos fez mudar de ideia e partir para a ação direta — explicou Dife.

Este ano o morro do Sossego em Bangu foi a comunidade escolhida pela segunda vez. 

(Agradecimentos: Barber Brutos | Rodrigo Vieira Villete | Coletivo Refem/zo)
Participantes da ação social levam os materiais arrecadados diretamente aos moradores
Design de sobrancelhas deixa as meninas da comunidade mais bonitas
Agora, o evento caminha para a sexta edição, a primeira deu-se na antiga Treze Tatuagens e quatro na Praça Guilherme da Silveira, além de uma edição itinerante como coletivo coprodutor convidado no Baile de Gala Sarau do Escritório na Lapa, onde não obtiveram apoio de políticos, empresários e editais, apenas foi exaltado o colaborativismo e apoios culturais pontuais no melhor estilo 'Do It Yourself'.

O Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu é desenvolvido por artistas de bandas e coletivos de arte e cultura. A próxima edição (6ª) está prevista para outubro e busca fazer uma intervenção pensando nas crianças. A arrecadação de materiais para ação social é outro ponto relevante visto pelos organizadores para a sexta edição.

Hoje o FMCRB é composto por:

Thiago 'Dife' Mathias - FMCRB, Piscina Cultural e projeto de música e poesia Eu´s Líricos | Fabio Downhill - FMCRB e banda Fokismo | Rafael Filipe Bernardes da Rocha - FMCRB, Piscina Cultural e banda Pedras Pilotáveis Felipe Ramos - FMCRB, Piscina Cultural e banda Pedras Pilotáveis Jon Pires - FMCRB, bandas Pedras Pilotáveis e FNS | Júnior Moura - FMCRB, bandas Secreção e Eu´s Líricos | Sheila Mota - FMCRB e Coletivo Maria Realenga | Ras Renato - FMCRB, Conversa Fiada, Piscina Cultural, West Gong Sound System e Cine Oeste | Beatriz Machado - FMCRB, Conversa Fiada e Cine Oeste | Euter Mangia - FMCRB, Piscina Cultural, fotografia.

(Créditos das fotos utilizadas: FMCRB)

Curtiu a matéria e conhece um personagem ou projeto cultural interessante, que vale a pena contar sua história no Portal ZOTDB? Fale conosco enviando sua pauta para o e-mail: Danielvalleq@gmail.com

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Banda Pedras Pilotáveis se destaca na Zona Oeste com trabalhos autorais
Nascida no bairro de Bangu em 2011, a banda trabalha com músicas autorais influenciadas pelo rock antigo dos anos 60 e 70, blues, soul e funky

Os integrantes Felipe, Rafael e Jon. A foto foi tirada embaixo do viaduto de Realengo/ Reprodução facebook oficial
Nos anos de 2016 e 2017, a Pedras Pilotáveis começou a produzir alguns eventos na Zona Oeste, como: O Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu, que é realizado periodicamente na praça da Guilherme da Silveira e está indo pra sua 6ª edição, abordando tudo relacionado às artes.

E não para por aí, a banda também produz o Projeto Piscina Cultural, realizado no lendário Cassino Bangu. O evento rola mensalmente e sempre traz duas atrações musicais da Zona Oeste, exposições e um sarau de poesias.


O Portal Zona Oeste Tudo de Bom conversou com a banda Pedras Pilotáveis, veja a entrevista e conheça tudo sobre eles:

Quem são os integrantes da banda hoje?

Eu (Felipe Ramos) - Guitarra e Vocal, Rafael Rocha - Bateria e Jon Pires - Baixo.

Em qual bairro a banda foi criada e como, e a Pedras é voltada para qual estilo musical? 

A banda foi criada em 2011 em Bangu Zona Oeste do Rio de Janeiro, temos um trabalho autoral com influências do rock antigo dos anos 60 e 70, Blues, Soul e Funky.

Agora vocês, também são moradores aqui da Zona Oeste?

Eu e o Rafael (bateria) somos nascidos e criados em Bangu onde a banda surgiu o Jon (Baixo) é do catete, mas vive mais na Zona Oeste do que em casa rsrsrs.

Nos fala um pouco sobre os projetos que a banda Pedras Pilotáveis está participando e os já que participou?

Em 2013 a banda foi uma das vencedoras do Festival Nova Música Brasileira produzido pela antiga plataforma Oi Novo Som, como prêmio gravou o single "Não pode chover para sempre" no grande Estúdio Toca do Bandido (Tom Capone) em Vargem Grande e realizou um grande show, na festa de encerramento no Imperator RJ junto com a Banda Detonautas.

O single foi muito bem recebido pelo público tanto que chegou a tocar na Rádio Mirandela 98,7 FM (baixada fluminense) no programa "Sem Poeira" e na Rádio Cidade Rock 102,9 FM no programa "A Vez do Brasil" duas vezes (A segunda a banda foi a mais votada do site da Rádio Cidade 102,9FM), a banda também participou do programa Zoasom aonde tocaram três músicas ao vivo na Rádio Roquette Pinto 94,1 FM, participou do primeiro Festival de Rock do Leão Etíope do Méier e do Happy Hour da Rádio Maldita - 30 anos no teatro Oscar Niemeyer em Niterói e muitos outros shows pelo Rio de Janeiro.

Em 2015 a Pedras lançou seu primeiro vídeo clipe chamado "Retardatário" e seu primeiro EP em todas as mídias digitais e na versão física também, o EP conta com 5 faixas autorais e uma releitura de Guiné Bissau, Moçambique e Angola do grande Tim Maia e vem sendo muito bem aceito pelo público e foi divulgado em alguns sites de música independente do Brasil e está tocando em diversas web rádios e rádios, inclusive de outros estados e países. 

Nesse mesmo ano a segunda faixa do EP saiu numa coletânea com 30 bandas autorais do Brasil em um projeto de ampliação da Web Rádio Graviola. Em Junho de 2016 nosso guitarrista saiu na Revista Guitar Player Brasil, falando um pouco do nosso trabalho e influências, em 2017 a banda já se prepara para lançar um disco novo no segundo semestre, seguido de um novo clipe. Além disso, gravou seu primeiro programa de TV. É um programa chamado REVERBERA que irá estrear em maio pela TV Cultura e Rádio Mec da Rede EBC de comunicação, mostrando o trabalho de bandas independentes de todo Brasil! 

A próxima apresentação da banda é no evento Zona de Cinema, no dia 22/07, que acontecerá na praça Guilherme da Silveira em Padre Miguel.

Após isso, a Pedras participa do Árvoredo Cultural (12/08), no Creib de Padre Miguel.


E aí curtiu o trabalho feito por esta grande banda que fomenta, além de tudo, cultura na região? Fique ligado na página oficial Pedras Pilotáveis no Facebook.

Veja e curta os vídeos deles no YouTube: Pedras Pilotáveis

E tem mais: 

Ouça o EP no Spotify: goo.gl/hgKTm6

Deezer: goo.gl/VyXk9T

iTunes: goo.gl/bvWQVi

Google Play: goo.gl/5YKbEw

Youtube: goo.gl/6KBWPl

Soundcloud: goo.gl/gn3pqM

Bandcamp: goo.gl/mNP6KC

Reverberation: goo.gl/Q5CNwM

Ouça Lá: goo.gl/T8WX9W

X-Box Music: goo.gl/WNhRZ1

Contate a banda para shows e eventos

pedraspilotaveis@gmail.com
ramos.felipe22@gmail.com 
https://www.facebook.com/PedrasPilotaveis/

(21) 967266566 (Felipe)
(21) 964951557 (Rafael)
(21) 981356554 (Jon)

Veja outras entrevistas e participações

Guitar Player

Radio Graviola

Blog do Luiz - Entrevista

Catraca Livre - Bandas que você deve ouvir

Papo Alternativo

Rock Que Rola

Tenho mais discos que amigos

Repórter - Daniel Valle
Danielvalleq@gmail.com

sábado, 1 de janeiro de 2022

A arte na Zona Oeste existe e transcende as dificuldades
Os artistas de rua têm uma função muito importante na sociedade, eles quebram todas as barreiras físicas e imaginárias entre a arte e o público. Ao andar pelos centros dos bairros da Zona Oeste do Rio de Janeiro é possível perceber artistas de rua em apresentações de alta qualidade, como: contorcionismo, acrobacias, apresentações musicais, estátuas vivas e muito mais. Estes talentos costumam colorir os centros urbanos e bordar sorrisos nos rostos das pessoas.


O escritor e poeta, morador de Realengo, Bruno Black, fala um pouco de sua trajetória e explica que a vida do artista de rua não é fácil, mas produzir a arte tem o seu lado positivo. Bruno é autor de diversos livros e seu trabalho, de muita qualidade, está presente por todo Rio de Janeiro.

— Nos dias atuais ser artista não é fácil, seja de rua ou não. Ser poeta então é mais difícil ainda, no bom sentido. Mas, eu tenho um retorno muito saudável das pessoas e quando elas se aproximam de mim, eu pergunto: você gosta de poesia? Quando eles dizem não, aí que eu me sinto ainda mais empolgado a alimentá-las. Sou um artista urbano e passo a maior parte da minha vida na rua divulgando os meus livros, projetos e fazendo oficinas.
Um dos grandes produtores da cultura na Zona Oeste, Bruno Black cativa a todos com o seu jeito poético de ser
Para Oberdan Mendonça, idealizador do Espaço Cultural Viaduto de Realengo e participante do projeto “colocando poesia no mundo”, que leva a arte para alunos de escolas municipais, propagar a cultura no subúrbio é complexo, e é preciso uma atenção mais ampla por parte das autoridades em relação a esta região.

— É muito difícil desenvolver a cultura no subúrbio, porque o olhar para a Zona Oeste ainda é muito fechado, mesmo que exista todo um glamour e uma referência contextual na cidade, fica-se bastante complicado ter o reconhecimento do Município em relação ao suporte de projetos aqui no subúrbio. Temos algumas oportunidades através de editais onde é disponibilizado determinado valor simbólico para o desenvolvimento do trabalho. Os editais ajudam, contudo é necessário um pouco mais de atenção da própria pasta de cultura do Município — disse.
Oberdan Mendonça, criador do Espaço Cultural Viaduto de Realengo, que tem um papel muito importante no cenário artístico da região
A ocupação de espaços culturais é de vital importância para o desenvolvimento cultural e artístico de uma sociedade. Partindo desse pressuposto, existem muitos operadores culturais como Oberdan e Bruno que acreditam na Zona Oeste e trabalham para disseminar a arte para os moradores. Um exemplo de ocupação benéfica de um espaço público, é a feita pelos integrantes do Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu, na Praça Guilherme da Silveira. 

— O FMCRB é uma multi expressão cultural e uma ocupação efetiva de espaço público, que propõe diversas linguagens da cultura de rua. Inicialmente, nossa ideia era preservar e mostrar o trabalho de artistas locais, mas como o projeto foi ganhando magnitude e existindo a necessidade do fortalecimento de redes entre produtores culturais, nós abrimos para outras regiões de dentro e fora do Município do Rio participarem. E além de toda questão cultural, também se preocupamos com a cidadã, fazendo a arrecadação de vestuários, livros, brinquedos, entre outras, para intervenção social feita na comunidade Morro do Sossego em Padre Miguel — esclarece Thiago Mathias, idealizador do Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu.
Thiago Mathias, um dos fundadores do FMCRB, que ocupa efetivamente a famosa Praça Guilherme da Silveira em intervenções culturais
O Produtor Cultural e fundador da FLIZO (Festa Literária da Zona Oeste), Binho Cultura, fez uma análise em relação ao cenário artístico atual na ZO, também apontou o que pode ser feito para o desenvolvimento cultural da região ser dado em largos passos e destacou a importância da ocupação de espaços públicos.

— A ocupação cultural de um espaço público que esteja desativado e abandonado é fundamental. O Rio de Janeiro tem muitos espaços abandonados, em ruínas, e temos diversos grupos fechando as portas porque não têm um espaço para sediar seus projetos e muito menos recursos para pagar seus aluguéis. É preciso potencializar estes agentes culturais, estas pessoas que trabalham na base, ou seja, enxerga-las como empreendedores e vê seu potencial como economia criativa, assim elas serão respeitadas como profissionais da cultura. O trabalho artístico de qualidade já temos, o que precisamos é deixar de ser apenas um abre alas para protagonizar.
No microfone, Binho Cultura, pai da festa literária da ZO
Segundo a Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro, a Superintendência de Cultura e Território através dos Programas Território Cultural e Favela Criativa, investiu em 2017 mais de 100 mil reais na Zona Oeste a partir de 8 projetos dos editais Geração Cultura e Agenda Funk.

O fomento foi resultado da parceria entre a Secretaria de Estado de Cultura, a Light e a Agência Nacional de Energia Elétrica através da Lei de Incentivo. O edital Geração Cultura é destinado a jovens entre 15 e 29 anos e possibilita as juventudes da região a expressão da criatividade nos mais diversos formatos e linguagens. Já o edital Agenda Funk é destinado a realização de bailes e criações artísticas no Funk, desta forma movimenta a cena da Zona Oeste e fortalece as redes funkeiras.

domingo, 14 de novembro de 2021

Caldeirada Musical

segunda-feira, 29 de março de 2021

STF barra livre nomeação de cwntros técnicos


O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 10 votos a 1, que o governo não pode nomear livremente o diretor interino de centros federais de Educação Tecnológica (Cefet), em que se oferecem cursos superiores de graduação e pós-graduação em grau técnico. A decisão vale também para dezenas de escolas técnicas federais e agrotécnicas federais.

O julgamento foi realizado no plenário virtual, ambiente digital em que os ministros do STF têm uma janela de tempo para votar somente por escrito, sem debate oral. A votação se encerrou às 23h59 de sexta-feira (26).

Com a decisão, o Supremo derrubou trecho de um decreto presidencial de 2019. A norma autorizava o ministro da Educação a nomear livremente o diretor pro tempore(interino) dos Cefets quando, “por qualquer motivo”, o cargo se encontrasse vago e não houvesse “condições de provimento regular imediato”. O único critério seria que o escolhido integrasse o Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal.

O decreto havia sido questionado no Supremo pelo PSOL, em uma ação direta de inconstitucionalidade. Ao ser provocada, a Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu a norma, argumentando que a escolha de diretores do Cefet é ato discricionário do ministro da Educação, a quem cabe supervisionar as instituições de ensino.

Ao final, a ministra Cármen Lúcia, relatora da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), entendeu que a previsão de livre nomeação é inconstitucional, por ferir a autonomia das instituições de ensino e por ser desproporcional. Ela votou por derrubar esse trecho do decreto, sendo seguida pelos demais ministros do Supremo, com a exceção do ministro Nunes Marques.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Cancelamento de Feijoada de São Jorge, na Vila Militar
A Área de Lazer dos Subtenentes e Sargentos da Vila Militar (ALSSVM), de comum acordo com a produção do show do Grupo VOU PRO SERENO, que aconteceria no próximo dia 23 de Abril (quinta-feira), nesta Área de Lazer, informa que o mesmo foi cancelado, como medida de prevenção ao novo coronavírus. Informamos, ainda, que as atividades do clube, estão suspensas temporariamente, até nova análise da situação.

Ainda não há uma nova data para a realização do evento, mas assim que ocorrer ela será divulgada, em nossos meios de comunicação. Cabe ressaltar, que o evento é terceirizado. Maiores informações podem ser obtidas através dos telefones (21) 97006-6264 e/ou 97001-2362.

segunda-feira, 30 de março de 2020

Cancelado show do PIXOTE, por conta do Coronavírus

A Área de Lazer dos Subtenentes e Sargentos da Vila Militar (ALSSVM), de comum acordo com a produção do show do Grupo PIXOTE, que aconteceria no próximo dia 10 de Abril (sexta-feira), nesta Área de Lazer, informa que o mesmo foi cancelado, como medida de prevenção ao novo coronavírus. Informamos, ainda, que as atividades do clube, estão suspensas temporariamente, até nova análise da situação.

Ainda não há uma nova data para a realização do evento, mas assim que ocorrer ela será divulgada, em nossos meios de comunicação. Cabe ressaltar, que o evento é terceirizado. A organização do evento informa, que quem já comprou o ingresso para o show, poderá usá-lo na nova data a ser divulgada, ou solicitar seu reembolso nos postos de vendas, onde foram adquiridos. Maiores informações podem ser obtidas através dos telefones (21) 97006-6264 e/ou 97001-2362.

domingo, 22 de março de 2020

PARABÉNS AOS GARIS, PELO TRABALHO!

Em meio essa Pandemia do Coronavírus, não podemos deixar de  valorizar a classe dos profissionais da limpeza pública, os Garis, que também estão nas ruas fazendo o seu trabalho, pondo em risco suas vidas, para não sejamos assolados com diversos outros tipos de doenças, sem eles a situação da saúde pública, pode piorar e muito! Parabéns para esses heróis, guerreiros, que as vezes são invisíveis como outra classe de trabalhadores, mas são essenciais para nossas vidas. Deixe aqui os seus PARABÉNS a esse classe trabalhadora!
Rock 80 Festival é adiado por conta do Coronavírus

Organização do evento "Rock 80 Festival", que ocorreria no próximo dia 15 de Maio, na Praça Saiqui, local de grandes eventos, resolve adiar a atividade por conta da Pandemia do Coronávirus. Seriam três dias de shows em tributo aos anos 80.
O festival já arrecadou mais de 250 toneladas de alimentos por varias cidades por onde já passou!
A entrada seriam 2kg de alimentos para ajudarr famílias carentes.
O festival contaria com 12 (doze) Bandas ao longo de três dias.
E mais....
- BBQ Fest (festival de churrasco).
- Cidade das crianças com diversos brinquedos infláveis e videogames.
- Atividades infantis e oficina de Slime.
- Espaço Pet com doação de animais.
- Artesanato e moda.

A empresa Corporate Events -
Brasil, organizadora do evento ficou de divulgar nova data.

#rock #rock80 #rock80festival #anos80 #80s  #áreakids #slime #cidadedascrianças #cerveja #bbq #cervejaartesanal #errejota #valqueire #rj #rio021
Governo do Brasil conseguiu antecipar em 23 dias o início da vacinação contra a gripe. Isso mesmo!

A campanha, que estava prevista para começar só em abril, terá início no dia 23 de março. A vacinação vai auxiliar os profissionais de saúde a descartarem influenza na triagem de casos para o #coronavírus.

A primeira fase da campanha é voltada para gestantes, crianças até seis anos, mulheres até 45 dias após o parto e idosos, historicamente mais vulnerável à doença, que pode levar até a morte.

Saiba mais: https://bit.ly/2I6QI1z

#campanha #vacinação #prevenção #Saude #sus

#PraCegoVer: O card é azul com a foto de uma seringa ao fundo. No título: Ministério da Saúde antecipa campanha de vacinação contra a gripe. Logo abaixo está um box amarelo com o texto em azul: Início da vacinação será no dia 23 de março. A publicação é assinada pelo Ministério da Saúde.
Péricles " Mensageiro do amor", no DIa dos Namorados
Vocês pediram, e aí está a confirmação, dia 12 de junho, Dia dos Namorados, cantor Péricles, o 'Rei da Voz", na ALSSVM.
Outras informações poderão ser obtidas através do telefone (21) 2457-9616 e/ou 97001-2362.
Projeto SERENANDO COM JORGE, na Vila Militar
 

No dia 23 de abril, feriado de São Jorge, teremos um dos melhores grupos de samba do Brasil, "VOU PRO SERENO", no Projeto SERENANDO COM JORGE, com uma deliciosa feijoada e a participação de vários convidados.
Vendas antecipadas do abadá, feijoada, ingressos e camarotes já estão a disposição no site GUICHÊ WEB.
Outras informações poderão ser obtidas através do telefone 2457-9616 e/ou 97001-2362.
Grupo Pixote na Vila Militar!

 
Sexta-feira, dia 10 de Abril, show completo do grupo PIXOTE, com abertura do grupo 100 % e no comando da festa DJ Lekinho, agitando a galera! Simplesmente imperdível!
Ingressos a venda pelo sitte Alô Ingressos, nas Lojas South cadastradas ou no Sargentos da Vila Militar, Estrada São Pedro de Alcântara, 1462 - Vila Militar.
Só chamar no WhatsApp (21) 97006-6264 e/ou 97001-2362.
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CLIQUE NO LINK ABAIXO E CONFIRME A SUA PRESENÇA! https://facebook.com/events/s/grupo-pixote-no-samba-da-vila/120671989306969/?ti=cl

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