quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Festival de Música e Cultura de Rua fomenta a variedade cultural na ZO
Idealizado por Thiago “Dife” Mathias, Fábio Downhill e pelo tatuador Márcio Magathi, na antiga Treze Tatuagens, o Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu tem como exponente a variada diversidade cultural encontrada região
Fábio Downhill (esquerda), Produtor Rafael Rocha (centro) e Thiago Mathias
Em 2013 foi criado o Festival, partindo da necessidade em se reunir e divulgar os artistas de diferentes vertentes da Zona Oeste em programações gratuitas e de muita qualidade como: graffiti, skate, música e poesia.

Após o fechamento do estúdio, cada integrante seguiu seu caminho e as atividades ficaram paradas por cerca de três anos, entretanto, o desejo de voltar com força total resgatando e exaltando a identidade cultural dos moradores da região estava presente e cada vez maior.

— A vontade de dar continuidade neste projeto sempre existiu, por toda energia emanada e a grande receptividade do público presente na primeira edição, que nos perguntava quando que faríamos novamente — relata Thiago Dife, idealizador do Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu.

Logo no início de 2016, após observado o crescente cenário cultural da região,  as atividades retornaram com sucesso na conhecida praça Guilherme da Silveira que fica entre Bangu e Padre Miguel, dispondo de elementos peculiares da cultura de rua.




Atualmente o Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu exerce um papel de vital importância para a Zona Oeste, fomentando não somente às culturas, mas também a conscientização em relação aos temas inerentes à comunidade local.

Nos dias de Festival são disponibilizadas para o público exposições, oficinas, minifeira gastronômica, artesanato, teatro, brechó, audiovisual, entre outras.

E não para por aí. Com o objetivo de disseminar um legado na Zona Oeste através de práticas positivas que valorizem as comunidades, o projeto de rua “colocou a mão na massa” entrando no campo social.

Nas ações sociais feitas no mês posterior ao de realização do Festival são recolhidos livros, roupas, rações etc. e recrutados voluntários para realizarem atividades cidadãs como: corte de cabelo, causa animal e design de sobrancelha.

— Estas ações ocorrem sempre cerca de 1 mês após o Festival porque continuamos arrecadando donativos, pois entendemos que muitos carecem de transporte para levar no dia. Além disso, para termos tempo de nos organizar e dialogar com a comunidade sobre o que irá ocorrer. Inicialmente, estávamos doando para instituições, mas as dúvidas sobre quando e para quem iriam as doações nos fez mudar de ideia e partir para a ação direta — explicou Dife.

Este ano o morro do Sossego em Bangu foi a comunidade escolhida pela segunda vez. 

(Agradecimentos: Barber Brutos | Rodrigo Vieira Villete | Coletivo Refem/zo)
Participantes da ação social levam os materiais arrecadados diretamente aos moradores
Design de sobrancelhas deixa as meninas da comunidade mais bonitas
Agora, o evento caminha para a sexta edição, a primeira deu-se na antiga Treze Tatuagens e quatro na Praça Guilherme da Silveira, além de uma edição itinerante como coletivo coprodutor convidado no Baile de Gala Sarau do Escritório na Lapa, onde não obtiveram apoio de políticos, empresários e editais, apenas foi exaltado o colaborativismo e apoios culturais pontuais no melhor estilo 'Do It Yourself'.

O Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu é desenvolvido por artistas de bandas e coletivos de arte e cultura. A próxima edição (6ª) está prevista para outubro e busca fazer uma intervenção pensando nas crianças. A arrecadação de materiais para ação social é outro ponto relevante visto pelos organizadores para a sexta edição.

Hoje o FMCRB é composto por:

Thiago 'Dife' Mathias - FMCRB, Piscina Cultural e projeto de música e poesia Eu´s Líricos | Fabio Downhill - FMCRB e banda Fokismo | Rafael Filipe Bernardes da Rocha - FMCRB, Piscina Cultural e banda Pedras Pilotáveis Felipe Ramos - FMCRB, Piscina Cultural e banda Pedras Pilotáveis Jon Pires - FMCRB, bandas Pedras Pilotáveis e FNS | Júnior Moura - FMCRB, bandas Secreção e Eu´s Líricos | Sheila Mota - FMCRB e Coletivo Maria Realenga | Ras Renato - FMCRB, Conversa Fiada, Piscina Cultural, West Gong Sound System e Cine Oeste | Beatriz Machado - FMCRB, Conversa Fiada e Cine Oeste | Euter Mangia - FMCRB, Piscina Cultural, fotografia.

(Créditos das fotos utilizadas: FMCRB)

Curtiu a matéria e conhece um personagem ou projeto cultural interessante, que vale a pena contar sua história no Portal ZOTDB? Fale conosco enviando sua pauta para o e-mail: Danielvalleq@gmail.com

sábado, 17 de agosto de 2019

Imigrantes haitianos lutam contra o desemprego na Zona Oeste
Reportagem: Mayara Leopoldo / Vivian Carvalho / Daniel Valle

Guerras civis, catastófres, perseguições religiosas e políticas são alguns dos fatores responsáveis pelo deslocamento de cerca de mil imigrantes haitianos para a Zona Oeste do Rio de Janeiro entre 2010 e 2017, mais especificamente, para a comunidade Asa Branca, em Curicica.
Em destaque o haitiano Dieuseul Duclosil que fala 5 idiomas e se sustenta através de "bicos" / Foto: Daniel Valle
O terremoto que devastou o Haiti no ano de 2010, somado com a crise política e econômica do país caribenho, impulsionou os trabalhadores na busca de novas possibilidades. Eles vieram com o objetivo de dar uma condição de vida melhor para suas famílias.

Mas com o término da preparação dos grandes eventos, os empregos formais na construção civil no Brasil caíram. Em novembro de 2015 a área contava com 2,9 milhões de trabalhadores formais, já no ano seguinte foram cortadas 514 mil vagas. Hoje este índice ainda é maior. O sudeste fechou 788.558 empregos com carteira assinada, segundo o Ministério do Trabalho e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).


O sonho se tornou pesadelo?

Com isso, os imigrantes continuam lutando para conseguir empregos formais. Como é o caso de Duclosil de 44 anos. Há 3 anos na Zona Oeste, o haitiano chegou a dar aulas de inglês, francês e espanhol para jovens e adultos da região em uma parceria com a Associação de Moradores da Asa Branca.

— Eu sai do Haiti um ano depois do terremoto, em 2011, e para conseguir um trabalho vim até o Brasil devido as oportunidades. Escolhi o Rio de Janeiro por causa do clima quente encontrado. Aprendi a falar inglês no Haiti e espanhol em Cuba e no Equador, países onde passei antes de chegar no Brasil. Dei aulas de idiomas aqui na Asa Branca em conjunto com o Carlos Alberto da Associação. Hoje estou desempregado e espero que Deus abra uma porta de emprego para a gente — relata Dieuseul.
Viela dentro da comunidade, hoje asfaltada e com saneamento básico / Foto: Daniel Valle
Assim como Duclosil os imigrantes haitianos Fransly Paul, Gyan Joseph e Jocelyn Lassegue estão fora do mercado de trabalho. Paul quer rever seus entes queridos, mas não tem dinheiro para ir até à América Central.

— Eu quero trabalhar. Vai fazer 1 ano e 5 meses sem trabalho, eu tenho família para ajudar, escola do meus filhos para pagar. No Haiti está "brabo" também, quando se fala em emprego. Minha intenção é ajudar meus familiares que precisam de mim e estão lá no Haiti — explica Paul.

— Não tem serviço e tampouco dinheiro, e dinheiro está muito difícil conseguir. Para mandar 100 dólares para o Haiti é preciso enviar 420 reais. A crise está aí. Tudo muito caro para nós — desabafa Gyan.

Já Jocelyn diz que a dificuldade de falar português atrapalha em relação aos empregos que aparecem. Esclarece também que no Brasil se trabalha muito e se ganha pouco. E mandar 500 reais equivale a aproximadamente 100 dólares.

Conhecendo a comunidade Asa Branca e sua relação com os imigrantes

A comunidade Asa Branca situada entre as linhas do BRT transolímpica e transcarioca é um lugar acolhedor para os imigrantes. Carlos Alberto, um homem simples e dedicado em ajudar novos moradores é um dos fundadores da favela. Ele explica que nas décadas de 80 e 90 tudo o que se via ali era uma horta, mas com muito trabalho, o local foi ganhando uma aparência urbana. A partir de 2010 com o anúncio da realização dos grandes eventos no Rio de Janeiro como a Copa do Mundo de 2014, e posteriormente, a Olimpíada, Paralímpiada e linhas do BRT, a Asa Branca se tornou a casa de vários haitianos por estar próxima as construções e ter um preço acessível de moradia na época.

— Aqui eles ficam a vontade, não existe tráfico graças a Deus. Eles se sentem em paz nessa comunidade e temos grande facilidade no relacionamento com os haitianos. São super educados — conta o presidente.
Carlos Alberto, presidente da Associação de Moradores da comunidade / Foto: Mayara Leopoldo
— Existem muitos haitianos morando aqui. Eles se sentem muito bem na Asa Branca. Nós recebemos eles com bastante carinho e buscamos ajudá-los — disse Carlos.
Simpático e gentil, Carlos destacou que a Asa Branca está de portas abertas para os imigrantes / Foto: Daniel Valle

Foto: Daniel Valle
Os caribenhos são vistos como honestos, esforçados e educados por todos na comunidade. Estão sempre circulando pelas ruas, descobrindo novas chances de trabalhar de forma honesta.

— Eles são legais. Trabalho com haitianos que moram aqui na Asa Branca e todos são muito trabalhadores. Sem falar que são educados, respeitadores e quase não falam — comenta o vendedor de frutas e morador, Sebastião Pereira.
O comerciante é muito conhecido. Ele vende frutas e legumes na rua próxima ao rio que corta a favela / Foto: Daniel Valle
Foto: Daniel Valle
A moradora Ana Paula traz à tona que por não haver empregos, alguns haitianos estão em situação de rua.

— Eu acho que eles não têm muitas oportunidades. Alguns arrumaram emprego após as obras da Copa de 2014 e Olimpíada Rio 2016, mas outros não. Já vi até haitianos dormindo debaixo do viaduto que fica perto do mercado Mundial. A prefeitura veio e tirou todos. Não sei para onde foram — esclarece Ana.
Sentada na cadeira amarela, Ana Paula mora por mais de cinco anos na Asa Branca / Foto: Mayara Leopoldo
Foto: Mayara Leopoldo
Foto: Mayara Leopoldo

Segundo o presidente Carlos Alberto, o lar espírita Francisco de Assis é o braço direito da comunidade Asa Branca, realizando diversas ações cidadãs e de ajuda para brasileiros ou imigrantes, que realmente necessitam não somente de auxílio espiritual, mas também concernente a alimentos e roupas. Conheça a página deles no Facebook e fique por dentro desse grande lar. Lar Espírita Francisco de Assis

E como está o Haiti hoje, 7 anos após o terremoto?


O 2º sargento Elídio Miguel Ferreira que trabalhou no Haiti como correspondente militar junto a comunicação do BRABAT 26, até setembro de 2017, destaca que o Exército Brasileiro através da ação humanitária MINUSTAH da ONU, foi o braço forte e a mão amiga para o desenvolvimento social desse país.

— Hoje encontramos ruas asfaltadas e o trânsito está melhorando a cada dia. As moradias também estão melhorando, hoje vemos um povo haitiano muito mais feliz e sorridente. As instituições hoje funcionam: escolas, hospitais e a economia vem se recuperando aos poucos. A população haitiana tem condições sim de ser uma grande nação. É um país rico em turismo. São belíssimas praias e cachoeiras e as crianças são assistidas por ONG's e organizações religiosas.
Sargento Ferreira, correspondente militar, fez parte da comunicação do BRABAT 26 no Haiti / Reprodução facebook Elídio

Veja outras fotos da visita à comunidade Asa Branca
A repórter Mayara Leopoldo conversa com uma das moradoras mais antigas, a senhora Gessi Alves / Foto: Daniel Valle
O vendedor de frango assado, Mathias de Sá ressaltou o bom relacionamento com os imigrantes / Foto: Daniel Valle
Anderson Almeida, morador desde criança da Asa Branca / Foto: Daniel Valle
Da esquerda p/ direita: Gilson Alves, Evandro Luiz e Elias Gaspar ficaram felizes com a visita / Foto: Daniel Valle
Na barraca da dona Vanilza Santos rolou um bate-papo com o poeta Cláudio 4-O e o estudante Mateus Andreus / Foto: Daniel Valle
Mateus em pé com 4-O sentado e ao fundo a dona da barraca Vanilza e seu esposo. Eles falam sobre imigração e questões políticas / Foto: Daniel Valle
Foto: Daniel Valle
Foto: Mayara Leopoldo
Foto: Mayara Leopoldo
Foto: Mayara Leopoldo

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Almoço Solidário Abrigo Nazareno

*ALMOÇO SOLIDÁRIO COM MÚSICA PARA AJUDAR O ABRIGO NAZARENO*
VOZ E VIOLÃO 
*LEO DI ARAÚJO*
*DIA*: 19 Maio 
(Domingo) 12h
*LOCAL*: Associação Espírita Nazareno
Rua: Sólon Botelho, 480 - Campo Grande

*CARDÁPIO*
Vaca atolada completa
Variedade de saladas
Opção vegetariana
Valor: 15 Reais
ZAP 21992530214
*APOIO*: jornalcampogrande.com
*CASO NÃO POSSA IR COMPARTILHE*

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Reunião do CCS AISP 14
Ação Social Família em Foco

terça-feira, 7 de maio de 2019

Do Lixo a Arte na Zona Oeste
Uma moradora de Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, resolveu combater o lixo com pincéis. Cansada de conviver com todo tipo de entulho jogado na Rua Professor Bastos, a designer de interiores Níria Costa decidiu pôr a mão na massa – ou nas tintas.
O muro que antes escorava um lixão e vivia pichado foi limpo e virou telas. Níria começou sozinha, mas logo ganhou a adesão de vizinhos.

Não é a primeira vez que Níria transforma um lugar abandonado. Quando ela morava em Campo Grande, transformou um terreno baldio em um bosque.

Rede Especializada ao Atendimento para Mulher na Zona Oeste

Nos últimos anos a luta em defesa dos direitos das mulheres ganharam concretude e credibilidade junto à população feminina fluminense, o que motivou a criação de um órgão executor de políticas públicas para as mulheres a ele vinculado. a a Superintendência de Direitos da Mulher-SUDIM/RJ, dentro da estrutura da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), passando a abrigar o Conselho Estadual do Direitos da Mulher - CEDIM em sua estrutura. Em fevereiro de 2013 a SUDIM deixa de existir, com a criação da Subsecretaria de Políticas para as Mulheres, conferindo maior agilidade administrativa ao organismo responsável por elaborar e executar as políticas públicas para as mulheres, no estado do Rio de Janeiro. A Subsecretaria de Políticas para as Mulheres – SPMulheres-RJ/SEASDH – foi instituída por meio do Decreto 44.076 de 20/02/2013, mantidas as atribuições da extinta Superintendência, a saber:
- Articular com diferentes órgãos das três esferas de governo e entidades da sociedade civil, com o objetivo de assegurar a implementação dos Planos de Políticas para as Mulheres;
- Atender mulheres em situação de violência e discriminação através dos Centros Integrados de Atendimento à Mulher, CIAM Márcia Lyra (Rio de Janeiro), CIAM Baixada (Nova Iguaçu) e a Casa da Mulher de Manguinhos;
- Coordenar a formação e a articulação das Redes de Serviços de Atendimento às Mulheres nos dez Pólos Regionais de Referência de Políticas para as Mulheres;
- Desenvolver políticas públicas para a eliminação de toda e qualquer discriminação contra as mulheres;
- Manter canais permanentes de contato e diálogo com os movimentos feministas e de mulheres por meio do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (CEDIM);
- Promover o resgate, a valorização e a difusão da produção das mulheres que, por meio de diferentes expressões e linguagens, permite transformar a cultura patriarcal, vindo compor o patrimônio cultural das mulheres fluminenses;
- Orientar mulheres em situação de violência e discriminação através do Disque-Mulher (21) 2332-8249.
Na zona Oeste possuímos instituições que fazem parte da rede especializada de atendimento a mulher como se segue:
DEAM LEGAL Oeste

Rua Cesário de Melo, n° 4138 - Campo Grande CEP: 23050-100

Telefone: (21) 2333-6941 / 2333-6944 / 2333-6940 / 2332-7588 / 2332-7537 / 2332-7549 / 2332-7548 / 2333-6944 Fax: 2332-7588

DEAM LEGAL Jacarepaguá

Rua Henriqueta, 197 - Tanque

Referência: Rua do Posto de Saúde, do Corpo de Bombeiros e da CEDAE.

Telefone Plantão: (21) 2332-2578/2574

NUAM Santa Cruz

36º DP – Santa Cruz

AV. D. João VI, 67

Plantão: 2333-7246

II Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Rua Carlos da Silva Costa, 141, Bloco III, Térreo, Centro, Campo Grande CEP.: 23050-230

Secretaria: Telefone: (21) 3407-9731 / 3407-9732

III Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Rua Professora Francisca Piragibe, 80 – Taquara – Jacarepaguá CEP.: 22710-195

Tel.: 2444-8171

IV Juizado da Violencia Doméstica e Familiar contra a Mulher

Endereço: Rua 12 de Fevereiro, s/nº Bangu – CEP: 21.810-050

Telefone: (21) 3338-2030/3338-2031

HOSPITAIS DE EMERGÊNCIA QUE ATENDEM VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL


Hospital da Mulher Mariska Ribeiro - Praça 1º de Maio, s/n - Bangu, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Estadual Rocha Faria - Avenida Cesário de Melo, 3215 - Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ

Hospital Estadual Albert Schweitzer - Rua Nilópolis, 329, Realengo - Rio de Janeiro - RJ

Policlínica Lincoln de Freitas Filho - Rua Álvaro Alberto, 601 - Santa Cruz, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Municipal Pedro II - Rua do Prado, nº 325 - Santa Cruz, Rio de Janeiro, RJ

Hospital Estadual Eduardo Rabello - Estrada do Pré, s/n - Senador Vasconcelos, Rio de Janeiro, RJ



820 vagas de trabalho com carteira assinada para diversas regiões do Rio de Janeiro.

Essa é para quem está em busca de recolocação profissional. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Emprego e Relações Internacionais – RJ (SEDEERI RJ), em parceria com o Sistema Nacional de Emprego (Sine-RJ), divulga 820 vagas de trabalho com carteira assinada para diversas regiões do Rio de Janeiro. Entre as oportunidades estão vagas para nível médio e superior, além de colocação para pessoas portadoras de deficiência.

Para se candidatar é necessário comparecer aos postos Sine - SEDEERI, ou se cadastrar por meio do aplicativo Sine Fácil ou pelo site Emprega Brasil através do link https://empregabrasil.mte.gov.br/

Postos Sine-RJ na Zona Oeste


SINE CAMPO GRANDE - WEST SHOPPING

Estrada do Mendanha , 555, Loja 285, Piso L 2 - RJ - CEP 23.087-280 *Este posto não emite Carteira de Trabalho

SINE CIDADE DE DEUS
Estrada Marechal Miguel Salazar Mendes de Moraes, nº 906, Lojas 132 e 133 (Prezunic Center Jacarepaguá) - Cidade de Deus, Rio de Janeiro - RJ - CEP 22.770-970
SINE RECREIO - AMÉRICAS SHOPPING RECREIO
Avenida das Américas, 15.500, Loja 158, Piso L 1, Recreio, Rio de Janeiro - RJ CEP: 22.640-100 *Este posto ainda não emite Carteira de Trabalho.
SINE SANTA CRUZ 
Avenida Areia Branca, 1370, Centro Comercial D'Castro - Santa Cruz - RJ CEP - 23.550-740
SINE PARQUE SULACAP SHOPPING
Avenida Marechal Fontenelle, nº 3545 - Jardim Sulacap, Rio de Janeiro - RJ, CEP 21.750-000

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Colégio Pedro II abre as portas para o Conselho Comunitário de Segurança

No último dia 25 de abril, tivemos a grata satisfação de estar realizando mais uma Reunião mensal do Conselho Comunitário de Segurança (CCS) da 14ª Área Integrada de Segurança Pública (14 ª AISP), que abrange bairros entre Magalhães Bastos e Senador Camará. A reunião foi realizada no Campus II do Colégio Pedro II, situada a Avenida deSanta Cru, s/Nr - Realengo.
Os Conselhos foram criados em 1999 para que houvesse uma maior proximidade entre a sociedade e os órgão públicos ligados a Segurança Pública, para minimizar os problemas da população.
Como o assunto segurança pública é muito abrangente, outros órgãos, como Secretarias do Governo do Estado, Guarda Municipal, Administração Regional, Autoridades Policiais Civis e Militares, etc, participam ouvindo reivindicações e anunciando melhorias.
Atualmente o Estado do Rio de Janeiro possui 67 Conselhos de Segurança, representando mais da metade dos municípios fluminenses, são mais de 3000 pessoas, entre moradores, gestores e associações de moradores.

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Visão Oeste participa de reunião da rede de proteção social no Palácio Guanabara

A convite da presidente de honra do RioSolidario, Srª Helena Witzel, no dia 21 de março, o  coordenador do Visão Oeste, Carlos Alvarenga, participou de reunião para conhecer a atual presidente do RioSolidário, Srª Juliana Dias  e realizar o primeiro contato para as ações subsequentes que ocorrerão no ano de 2019 à 2023. Na oportunidade fomos recebidos pelo Chefe de Gabinete do Governo.
A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e terno

O RioSolidario é uma organização sem fins lucrativos que há mais de 20 anos desenvolve projetos voltados para pessoas que se encontram em situação de risco ou vulnerabilidade social, utilizando como bases a educação, a capacitação, a oportunidade, a autonomia e a conscientização.

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em pé e terno

Com uma gestão sustentável e autônoma, o RioSolidario reúne parceiros e protagonistas de todos os setores da sociedade para desenvolver e implementar ações efetivas, que proporcionem oportunidades de capacitação educacional e profissional aos jovens, viabilizem a inclusão social de adolescentes em conflito com a lei, protejam e fortaleçam as mulheres vítimas de violência doméstica, ofereçam educação infantil de qualidade e garantam a autonomia da pessoa com deficiência.


A imagem pode conter: 13 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé, terno, casamento e atividades ao ar livre

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