quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Festival de Música e Cultura de Rua fomenta a variedade cultural na ZO
Idealizado por Thiago “Dife” Mathias, Fábio Downhill e pelo tatuador Márcio Magathi, na antiga Treze Tatuagens, o Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu tem como exponente a variada diversidade cultural encontrada região
Fábio Downhill (esquerda), Produtor Rafael Rocha (centro) e Thiago Mathias
Em 2013 foi criado o Festival, partindo da necessidade em se reunir e divulgar os artistas de diferentes vertentes da Zona Oeste em programações gratuitas e de muita qualidade como: graffiti, skate, música e poesia.

Após o fechamento do estúdio, cada integrante seguiu seu caminho e as atividades ficaram paradas por cerca de três anos, entretanto, o desejo de voltar com força total resgatando e exaltando a identidade cultural dos moradores da região estava presente e cada vez maior.

— A vontade de dar continuidade neste projeto sempre existiu, por toda energia emanada e a grande receptividade do público presente na primeira edição, que nos perguntava quando que faríamos novamente — relata Thiago Dife, idealizador do Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu.

Logo no início de 2016, após observado o crescente cenário cultural da região,  as atividades retornaram com sucesso na conhecida praça Guilherme da Silveira que fica entre Bangu e Padre Miguel, dispondo de elementos peculiares da cultura de rua.




Atualmente o Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu exerce um papel de vital importância para a Zona Oeste, fomentando não somente às culturas, mas também a conscientização em relação aos temas inerentes à comunidade local.

Nos dias de Festival são disponibilizadas para o público exposições, oficinas, minifeira gastronômica, artesanato, teatro, brechó, audiovisual, entre outras.

E não para por aí. Com o objetivo de disseminar um legado na Zona Oeste através de práticas positivas que valorizem as comunidades, o projeto de rua “colocou a mão na massa” entrando no campo social.

Nas ações sociais feitas no mês posterior ao de realização do Festival são recolhidos livros, roupas, rações etc. e recrutados voluntários para realizarem atividades cidadãs como: corte de cabelo, causa animal e design de sobrancelha.

— Estas ações ocorrem sempre cerca de 1 mês após o Festival porque continuamos arrecadando donativos, pois entendemos que muitos carecem de transporte para levar no dia. Além disso, para termos tempo de nos organizar e dialogar com a comunidade sobre o que irá ocorrer. Inicialmente, estávamos doando para instituições, mas as dúvidas sobre quando e para quem iriam as doações nos fez mudar de ideia e partir para a ação direta — explicou Dife.

Este ano o morro do Sossego em Bangu foi a comunidade escolhida pela segunda vez. 

(Agradecimentos: Barber Brutos | Rodrigo Vieira Villete | Coletivo Refem/zo)
Participantes da ação social levam os materiais arrecadados diretamente aos moradores
Design de sobrancelhas deixa as meninas da comunidade mais bonitas
Agora, o evento caminha para a sexta edição, a primeira deu-se na antiga Treze Tatuagens e quatro na Praça Guilherme da Silveira, além de uma edição itinerante como coletivo coprodutor convidado no Baile de Gala Sarau do Escritório na Lapa, onde não obtiveram apoio de políticos, empresários e editais, apenas foi exaltado o colaborativismo e apoios culturais pontuais no melhor estilo 'Do It Yourself'.

O Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu é desenvolvido por artistas de bandas e coletivos de arte e cultura. A próxima edição (6ª) está prevista para outubro e busca fazer uma intervenção pensando nas crianças. A arrecadação de materiais para ação social é outro ponto relevante visto pelos organizadores para a sexta edição.

Hoje o FMCRB é composto por:

Thiago 'Dife' Mathias - FMCRB, Piscina Cultural e projeto de música e poesia Eu´s Líricos | Fabio Downhill - FMCRB e banda Fokismo | Rafael Filipe Bernardes da Rocha - FMCRB, Piscina Cultural e banda Pedras Pilotáveis Felipe Ramos - FMCRB, Piscina Cultural e banda Pedras Pilotáveis Jon Pires - FMCRB, bandas Pedras Pilotáveis e FNS | Júnior Moura - FMCRB, bandas Secreção e Eu´s Líricos | Sheila Mota - FMCRB e Coletivo Maria Realenga | Ras Renato - FMCRB, Conversa Fiada, Piscina Cultural, West Gong Sound System e Cine Oeste | Beatriz Machado - FMCRB, Conversa Fiada e Cine Oeste | Euter Mangia - FMCRB, Piscina Cultural, fotografia.

(Créditos das fotos utilizadas: FMCRB)

Curtiu a matéria e conhece um personagem ou projeto cultural interessante, que vale a pena contar sua história no Portal ZOTDB? Fale conosco enviando sua pauta para o e-mail: Danielvalleq@gmail.com

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Banda Pedras Pilotáveis se destaca na Zona Oeste com trabalhos autorais
Nascida no bairro de Bangu em 2011, a banda trabalha com músicas autorais influenciadas pelo rock antigo dos anos 60 e 70, blues, soul e funky

Os integrantes Felipe, Rafael e Jon. A foto foi tirada embaixo do viaduto de Realengo/ Reprodução facebook oficial
Nos anos de 2016 e 2017, a Pedras Pilotáveis começou a produzir alguns eventos na Zona Oeste, como: O Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu, que é realizado periodicamente na praça da Guilherme da Silveira e está indo pra sua 6ª edição, abordando tudo relacionado às artes.

E não para por aí, a banda também produz o Projeto Piscina Cultural, realizado no lendário Cassino Bangu. O evento rola mensalmente e sempre traz duas atrações musicais da Zona Oeste, exposições e um sarau de poesias.


O Portal Zona Oeste Tudo de Bom conversou com a banda Pedras Pilotáveis, veja a entrevista e conheça tudo sobre eles:

Quem são os integrantes da banda hoje?

Eu (Felipe Ramos) - Guitarra e Vocal, Rafael Rocha - Bateria e Jon Pires - Baixo.

Em qual bairro a banda foi criada e como, e a Pedras é voltada para qual estilo musical? 

A banda foi criada em 2011 em Bangu Zona Oeste do Rio de Janeiro, temos um trabalho autoral com influências do rock antigo dos anos 60 e 70, Blues, Soul e Funky.

Agora vocês, também são moradores aqui da Zona Oeste?

Eu e o Rafael (bateria) somos nascidos e criados em Bangu onde a banda surgiu o Jon (Baixo) é do catete, mas vive mais na Zona Oeste do que em casa rsrsrs.

Nos fala um pouco sobre os projetos que a banda Pedras Pilotáveis está participando e os já que participou?

Em 2013 a banda foi uma das vencedoras do Festival Nova Música Brasileira produzido pela antiga plataforma Oi Novo Som, como prêmio gravou o single "Não pode chover para sempre" no grande Estúdio Toca do Bandido (Tom Capone) em Vargem Grande e realizou um grande show, na festa de encerramento no Imperator RJ junto com a Banda Detonautas.

O single foi muito bem recebido pelo público tanto que chegou a tocar na Rádio Mirandela 98,7 FM (baixada fluminense) no programa "Sem Poeira" e na Rádio Cidade Rock 102,9 FM no programa "A Vez do Brasil" duas vezes (A segunda a banda foi a mais votada do site da Rádio Cidade 102,9FM), a banda também participou do programa Zoasom aonde tocaram três músicas ao vivo na Rádio Roquette Pinto 94,1 FM, participou do primeiro Festival de Rock do Leão Etíope do Méier e do Happy Hour da Rádio Maldita - 30 anos no teatro Oscar Niemeyer em Niterói e muitos outros shows pelo Rio de Janeiro.

Em 2015 a Pedras lançou seu primeiro vídeo clipe chamado "Retardatário" e seu primeiro EP em todas as mídias digitais e na versão física também, o EP conta com 5 faixas autorais e uma releitura de Guiné Bissau, Moçambique e Angola do grande Tim Maia e vem sendo muito bem aceito pelo público e foi divulgado em alguns sites de música independente do Brasil e está tocando em diversas web rádios e rádios, inclusive de outros estados e países. 

Nesse mesmo ano a segunda faixa do EP saiu numa coletânea com 30 bandas autorais do Brasil em um projeto de ampliação da Web Rádio Graviola. Em Junho de 2016 nosso guitarrista saiu na Revista Guitar Player Brasil, falando um pouco do nosso trabalho e influências, em 2017 a banda já se prepara para lançar um disco novo no segundo semestre, seguido de um novo clipe. Além disso, gravou seu primeiro programa de TV. É um programa chamado REVERBERA que irá estrear em maio pela TV Cultura e Rádio Mec da Rede EBC de comunicação, mostrando o trabalho de bandas independentes de todo Brasil! 

A próxima apresentação da banda é no evento Zona de Cinema, no dia 22/07, que acontecerá na praça Guilherme da Silveira em Padre Miguel.

Após isso, a Pedras participa do Árvoredo Cultural (12/08), no Creib de Padre Miguel.


E aí curtiu o trabalho feito por esta grande banda que fomenta, além de tudo, cultura na região? Fique ligado na página oficial Pedras Pilotáveis no Facebook.

Veja e curta os vídeos deles no YouTube: Pedras Pilotáveis

E tem mais: 

Ouça o EP no Spotify: goo.gl/hgKTm6

Deezer: goo.gl/VyXk9T

iTunes: goo.gl/bvWQVi

Google Play: goo.gl/5YKbEw

Youtube: goo.gl/6KBWPl

Soundcloud: goo.gl/gn3pqM

Bandcamp: goo.gl/mNP6KC

Reverberation: goo.gl/Q5CNwM

Ouça Lá: goo.gl/T8WX9W

X-Box Music: goo.gl/WNhRZ1

Contate a banda para shows e eventos

pedraspilotaveis@gmail.com
ramos.felipe22@gmail.com 
https://www.facebook.com/PedrasPilotaveis/

(21) 967266566 (Felipe)
(21) 964951557 (Rafael)
(21) 981356554 (Jon)

Veja outras entrevistas e participações

Guitar Player

Radio Graviola

Blog do Luiz - Entrevista

Catraca Livre - Bandas que você deve ouvir

Papo Alternativo

Rock Que Rola

Tenho mais discos que amigos

Repórter - Daniel Valle
Danielvalleq@gmail.com

sábado, 1 de fevereiro de 2020

Bicampeão mundial de pipas artísticas é morador de Bangu
Max Cardoso já participou de campeonatos na Índia, Japão e França
Apaixona pelo o que faz, Max leva cores aos céus da zona oeste e do mundo em festivais de pipas
O artista, morador de Bangu, sempre teve uma paixão muito grande pela pipa desde sua infância, onde fazia suas próprias pipas cortando bambus na casa de seus tios. Ele via isso como uma coisa fascinante, e assim, começou a confecciona-las até ver na televisão um anúncio sobre festivais de pipas, quando surgiu o insight: “Eu consigo fazer isso, uma pipa artística”! 

Após três meses trabalhando nos detalhes do projeto, a primeira pipa artística de Max ficou pronta e com muita perfeição. No dia 12 de outubro de 1986, o banguense apresentou sua arte em um evento no Aterro do Flamengo e foi consagrado campeão.

A partir desse momento Max começou a mostrar seus feitos em oficinas, festivais e eventos, não somente na Zona Oeste, mas sim, ultrapassando fronteiras internacionais representando o Brasil em festivais em países como França, Índia e Japão onde a cultura de soltar pipas é bastante popular entre homens e mulheres. 

— Em 1992 conheci um Frances que veio até minha casa em Bangu e conheceu melhor o meu trabalho, as minhas pipas, e foi ele quem me levou para o primeiro festival na França em 1996. Atualmente faço festivais de pipas e oficinas em shopping centers. Já fiz oficinas em quase todos os shoppings do Rio de Janeiro — explicou Max.
Exposição das artes no Center Shopping Freguesia.

O artista banguense Max Cardoso concedeu entrevista ao Visão Oeste Rio:

Qual foi o maior tempo que você disponibilizou para confeccionar uma pipa?

— Normalmente demoramos dois meses e meio, trabalhando de 4 a 5 horas por dia fazendo um dragão/centopeia que realmente é muito trabalhosa e leva bastante tempo.

Aqui na Zona Oeste vocês têm algum ponto de encontro de “pipeiros” para a realização de festivais?

— Não há um lugar específico que a gente se reúne. Existe um grupo no WhatsApp de pipa artística onde todo o pessoal deste meio troca informações e dali saem as dicas de modelos novos e agendas para futuros festivais de pipas.
Pipa em formato gigante de dragão sendo controlada pelo artista morador de Bangu
Qual a diferença entre uma pipa brasileira em relação a uma japonesa e uma indiana, por exemplo?

— A principal diferença da nossa pipa para as pipas de outros países é que, na verdade, só o Brasil ainda está fazendo pipas de bambu e papel fino, lá fora tudo é pano com fibra de carbono, pano com alumínio etc. Bambu só no Brasil e na índia. Nos demais países não.

Como morador da Zona Oeste, qual seu ponto de vista concernente a arte de empinar pipas na região? Ainda há muita procura por parte de crianças, jovens e adultos?

— A arte de empinar pipas está acabando. Vemos aqui na Zona Oeste alguns pontos, como ali próximo à Praça do Canhão, onde uma galera mais madura se reúne, entretanto, para soltar a chamada “pipa de corte” a pipa do cerol, da linha chilena. Hoje as crianças, o jovem, estão totalmente conectados no celular, na internet e videogame. Muitas crianças de hoje não estão mais jogando bola, andando de bicicleta ou brincando na rua. Isso basicamente acabou, tudo agora está restrito a algum jogo, a algum movimento dentro da rede. Eu me reúno com amigos em festivais na própria Praça do Canhão, mas com a pipa artística que é totalmente regulamentada.

O Portal Zona Oeste é Tudo de Bom aproveita para esclarecer que a pipa é uma arte, uma cultura brasileira, principalmente dos bairros da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. 

Empinar pipas faz bem para muitas pessoas de diversas faixas etárias, a atividade pode ser usada até como terapia. 

Contudo, faça como o artista Max, solte pipas em locais seguros: praças e campos abertos sem fiações por perto, NUNCA utilize o cerol ou linhas chilenas (aquelas que já vêm preparadas com uma espécie de cerol mais cortante e potente), use o bom-senso: evite antenas e veja sempre quem está ao seu redor. Desta forma, será possível manter a pipa no alto por muitos anos em nossa região.

Ah! E tem mais um pouquinho de Max: Veja o vídeo da participação dele no programa Mais Você, da Ana Maria Braga, exibido ontem dia 25/05/17 pela Rede Globo


Fique ligado no próximo evento de Max  "FESPA: 2º Festival de Pipas Artísticas", no Campo de Marte, na Praça do Canhão, dia 11/06, às 9h, em Realengo.


terça-feira, 10 de setembro de 2019

Bangu Presente, entenda o projeto!

Depois de 11 bairros serem agraciados com o programa “Segurança Presente”, chegou a vez de Bangu. Nesta sexta-feira, 13 de setembro, a partir das 09:00h, haverá uma apresentação completa de como será o projeto, ainda em fase de ajustes, para a sociedade civil, na Piscina do Bangu Atlético Clube, sediada à  Rua Francisco Real, 1445 - Bangu, Rio de Janeiro - RJ, 21810-041. Serão cerca de 141 homens para fazer a segurança do centro de Bangu, onde fica o famoso calçadão - principal pólo comercial da região. Além dos PMs, também atuarão, pela primeira vez no programa, policiais civis, militares do Corpo de Bombeiros e assistentes Sociais.
Maiores informações poderão ser obtidas através do telefone (21) 97036-8276 e/ou 97001-2362.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Grupo Pixote, pela primeira vez no palco da LIT
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sexta-feira, 10 de maio de 2019

Como fugir das filas de lotéricas e bancos
Filas para loterias de Bangu, Campo Grande, Realengo e toda Zona Oeste podem ser evitadas
Fila da lotérica do calçadão de Bangu dando volta na esquina, mas com atendimento rápido, dentro do possível
Foto: Daniel Valle
A população dos bairros da Zona Oeste comparece em peso, principalmente, às casas lotéricas no início do mês, seja para pagar contas, fazer saques ou depósitos etc. Nesta segunda (10), filas das loterias do centro de Bangu demandavam em média 25 minutos para o atendimento.

— Com esta crise,  estou com problemas na minha conta corrente. Antes não vinha à casa lotérica pagar as contas de luz, água e internet, deixava tudo em débito automático. Mas, hoje, sem minha conta, precisei vir até o caixa — disse, um correntista que não quis se identificar.

Ficar aguardando sua vez de ser atendido em uma longa fila para pagar uma conta básica é mais antigo do que a fome, ou seja, desde a época dos primórdios da história.

E como os moradores da Zona Oeste podem fugir da longa espera e evitar o congestionamento de passagens públicas? A resposta é muito simples: utilize o computador, tablet ou smartphone.

- Pagar contas usando a conta corrente do seu banco é de grande importância, além de não pagar CPMF, e sabendo que a região tem seus problemas com a questão da segurança, é muito mais seguro pagar uma fatura via débito em conta do que sair de casa com uma grande quantia para depósito, por exemplo.

- O cartão de crédito pode ser aliado para determinadas despesas e compras. Ao invés de pedir boletos em uma compra online, utilize o cartão de crédito. Pode ser à vista ou a prazo. Hoje quase todos os sites usam cartões de todas as bandeiras.

- Na própria Internet, em aplicativos de bancos, se faz de tudo: se compra crédito para celulares, é possível transferir valores para outras contas de variados bancos, pode-se realizar aplicações financeiras, poupança etc.

- Quer apenas uma informação? Não vá de imediato ao banco ou lotérica, ligue para a Central de Atendimento, assim você poderá ter informações concisas, que decidirão se é preciso ir à agência ou não.

- Use os terminais de autoatendimento, hoje em dia eles podem ser encontrados em qualquer padaria, mercadinho, farmácia, posto de gasolina, entre outros. Evite filas. 

Repórter - Daniel Valle

Danielvalleq@gmail.com

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Peça "Fora da caridade não há salvação"
Roda Cultural Vila Kennedy

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Festa de São Jorge, com show de Jorge Aragão e entrada gratuita em Bangu


No dia 23/04 (feriado) a partir das 11:00h tem a  Festa de São Jorge, do Projeto Rio de Bem com a Vida, com o show dos cantores JORGE ARAGÃO E LÊLÊ CARLO,  entrada gratuita em Bangu, na  Rua Fonseca, 534 - em frente ao Bangu shopping. Além dos shows haverá também:
💢 Missa para São Jorge as 11:00h; e
💢 Área kids para as crianças totalmente gratuita.

Maiores informações poderão ser obtidas através do telefone: 📲 21 9642-28548 (WhatsApp).

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Aniversário de 1 ano de Comando do 14 BPM e do Comandante o Batalhão.
 

Nenhuma descrição de foto disponível.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Reunião Conselho de Segurança Comunitário da AISP 14, em Bangu

Foi realizada no dia 28 de março, a reunião mensal do Conselho de Segurança Comunitário, da 14a Área Integrada de Segurança Pública - CCS AISP14. A atividade foi realizada no salão de festa do Condomínio Maçônico Olegário Maciel, em Bangu.
Os Conselhos Comunitários de Segurança são canais de comunicação entre a sociedade civil e as Polícias Civil e Militar do Estado do Rio de Janeiro, atuando como colaboradores voluntários, não remunerados e compromissados com a redução da violência, da criminalidade e com a paz social.

A visão que a sociedade tem de segurança pública vem ultrapassando os limites de atuação das instituições policiais, sendo comum, em reuniões de CCS, demandas por melhoria de saneamento básico, da ocupação ordenada do espaço público, do cumprimento das posturas municipais, da prestação de serviços públicos de boa qualidade na saúde, na educação, na cultura, no esporte e no lazer da população, dentre outros temas.

A imagem pode conter: 1 pessoa

Os CCS atuam numa determinada Área Integrada de Segurança Pública (AISP), têm as atribuições elencadas na Resolução SSP 781/2005, alterada pela Resolução SESEG 78/2007, e estão próximos dos Comandantes de Batalhões e dos Delegados Titulares, tanto nos Cafés Comunitários como nas reuniões mensais (Clique aqui e veja a Agenda de reuniões dos CCS) dos CCS.

Nesse contexto, os Conselhos Comunitários de Segurança identificam e analisam os problemas locais, propõem soluções e avaliam as respostas e/ou as soluções dos problemas demandados. A participação nas questões da segurança pública tem caráter consultivo e por isso, as observações, críticas, sugestões e propostas são consideradas pelos representantes das polícias não como obrigação de fazer, mas como uma contribuição relevante sobre os anseios da sociedade com relação a determinados assuntos, que podem ajudá-los, por exemplo, na tomada de uma decisão estratégica.

A imagem pode conter: 6 pessoas, mesa e atividades ao ar livre

O trabalho desenvolvido pelos Conselhos Comunitários de Segurança pode ser percebido e reconhecido através da adesão crescente, de novos membros efetivos: representações de associações de bairro, de clubes de serviço, de sindicatos, do comércio, da indústria, de bancos, de estabelecimentos de ensino, dentre outras entidades públicas e privadas, além dos cidadãos que residem, trabalham ou estudam na localidade.

Ressalte-se, por fim que compete ao Instituto de Segurança Pública, além de outras atribuições, a implementação e o acompanhamento das atividades dos Conselhos Comunitários de Segurança, a promoção de capacitação aos novos integrantes de CCS, o fomento de maior integração entre os CCS e as Polícias Civil e Militar.

Fotos: Carlos Alvarenga

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Após sucesso em 7ª edição, FMCRB volta a Guilherme dia 9/6, no Virada Sustentável
Essa é a 8ª edição do Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu, que vai promover muita poesia, música, exposições, contação de histórias, debates, troca de livros, além de fazer a arrecadação de roupas e brinquedos.

A intenção é a de conscientizar os cidadãos sobre a importância de se criar mecanismos para se desenvolver, respeitando o meio em que vive e deixar um legado positivo para o futuro. 

Local: Praça Guilherme da Silveira.
Dia 09 de junho de 2018, sábado, a partir das 18h.
Divulgação evento oficial

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Roda Cultural de Bangu: Baile dos Cria, dia 26/04, na Areninha Hermeto Pascoal
Olha quem vai chegar quebrando tudo:
DJ Ras Renato
MC Martin Jr.
IML
Reprodução
"BATALHA DE SANGUE "
(QUEM USAR PALAVRÃO NA RIMA PERDE DE W.O )

"PROIBIDA A ENTRADA DE BEBIDAS"

APOIO:
cineOESTE / UPGRADE / WEST GONG SOUND SYSTEM / TRIBAL PRODUÇÕES
Espetáculo Teatral 'Nossos Deuses Candidatos' (Temporada)
A  temporada do Espetáculo Teatral  'Nossos Deuses Candidatos' vai até o dia 26 de maio. Com direção de Hudson Batista, tudo é realizado por atores e atrizes da Casa Movanos, que fica na Rua Figueiredo Camargo, 129, em Padre Miguel.
Divulgação
Abaixo tem a chamada do MOVANOS para este Espetáculo:

Nós, do Grupo MOVANOS - Movimento Nosso, temos o prazer de iniciar a temporada de apresentações do espetáculo teatral NOSSOS DEUSES CANDIDATOS aqui na Casa Movanos

Serão noites lindas, recheadas de muito teatro, bom texto e muita conversa boa no Espaço James Baldwin em nossa unidade. Estamos na Zona Oeste (Padre Miguel). Venha se divertir com esse grupo artístico que promete movimentar o bairro!

NOSSOS DEUSES CANDIDATOS

Já te passou pela cabeça o que seria do Brasil se Deuses fossem Presidentes? 
Nessa comédia absurda - mas não tão absurda assim - deuses se candidatam e pedem seu voto. Veja o destino do Brasil quando o governo for de Deus.

“Eu vou cuidar das pessoas”. 
7º Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu: Mães do Mundo
Quando? Sábado, 5 de maio, a partir das 17h. Onde? Praça Guilherme da Silveira, em Padre Miguel.
Divulgação
Veja a chamada dos organizadores:

Ser mãe está longe de padecer no paraíso. É viver cada presente, no presente dado ao mundo, mesmo sabendo e refutando que todos serão uma hora ou outra, do mundo. Cidadãos do mundo, parafraseando Chico Science.

É complicado para quem não detenha e sinta a dor do parto falar, até por protagonismo de causa, mas a data mais que pede, exige um reconhecimento para além da representatividade, é de vida, sabe?! É saber e propagar o berço da fecundação, da luta e autoafirmação do hoje, mais do que nunca! A minha, a tua, a nossa mãe é cerne de afeto e sabedoria...mil e duas utilidades, porque tem que gerenciar até a milésima primeira, que não aparece nos comerciais de TV.

Nesse gancho, não podemos deixar de homenagear uma mãe específica. Uma mulher preta, nascida no Complexo da Maré, que teve que superar todos (e mais alguns) obstáculos que a ilusória meritocracia prega! Venceu a oferta de uma vida errada, uma gravidez na pós adolescência, a falta de políticas públicas onde morava, os defuntos no seu portão pela manhã, uma graduação e pós-graduação na contramão de muitos ao redor. Uma mulher, mãe, que sempre esteve envolvida em movimentos socioculturais e que nunca abaixou a cabeça para ninguém, muito menos discursando numa plenária, corroborada por mais de 46 mil votos. Nada mais justo que dedicar esta edição à ela... Marielle vive e está mais que presente, mais que pretérito, para que possamos com o resgate do sentimento de humanidade e empatia, mudar nossa realidade e consequente futuro!

O Festival é pelas mães da Maré, mães da Rocinha, mães da Vila Aliança, mães da Candelária, mães de Vigário, mães de Maricá, mães da Praça de Maio, mães da Síria e todas as demais que acordam cedo e enfrentam a labuta diária nesses tempos obscuros! Todas as mães estão mais que convidadas para nossa intervenção. Venham ajudar a construir e irradiar todo o valor e amor envolvidos, primeiro em ser mulher, segundo em carregar no ventre tudo que está por vir!

E que toda adversidade seja transformada em luta! Mães do mundo: uni-vos!
Atividade Cultural Marielle Vive
No dia 29 de abril (domingo), a partir das 19h, a praça da Guilherme da Silveira em Padre Miguel recebe a Atividade Cultural Marielle Vive. Veja a chamada do evento oficial:
Divulgação
Mais de um mês e não temos nenhuma resposta sobre quem mandou matar MarielleMas precisamos mostrar, mais do que nunca, que estamos transformando nossa dor em força para seguirmos lutando e que nem o tempo nem o medo vão nos calar.

E nada mais representativo do que lembrar de Marielle com muita alegria e cultura popular. Por conta disso, faremos a Atividade Cultural Marielle Vive com sarau, stencil, música, grafite e intervenções culturais locais.


Faz parte da organização o mandato coletivo Flavio Serafini, ZOA, IFHEP, Artrash, FMCRB, Grupo Cultural, Lata doida, Studio 2, Sarau do Velho, Lavanderia Lírica, Cine Oeste e REFEM ZO.

domingo, 15 de abril de 2018

Intervenção Federal Pra Que(m)?
O coletivo Zona Oeste Ativa promove o evento "Intervenção Federal Pra Que(m)?" no dia 21 de abril (sábado), na Praça Guilherme da Silveira. Veja a chamada do coletivo e o que vai ter no evento:
Reprodução evento oficial
Iniciada em 16 de Fevereiro desse ano, a famosa Intervenção Federal no Rio de Janeiro é polêmica e assustadora. Ela ganhou todas as páginas de jornais, horas na TV, nas conversas de boteco, no bate papo no trem e nas acaloradas conversas de famílias. 

Mas a intervenção, de fato, está apresentando resultados? Ela consiste em que? Por que começou pela Zona Oeste? Por que os "testes" são sempre feitos nas periferias? As questões são muitas e não fugimos do papo. 

Pra isso estamos convidando pessoas referencias no assunto pra trocar essa ideia e juntos vamos construir a Zona Oeste que queremos. Chama as amigos/os, o boy, a crush, aquele parente chato que fala pra caramba, o colega de sala de aula...Convoca geral! Nos vemos na praça.

Convidadas confirmadas:
- Luciana Boiteux - Professora de Direito da UFRJ
- Marina Ribeiro - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE)

Intervenções artísticas:
Grafite - Nane Medusa
Exposição de fotos, desenhos e quadros - Leonardo Lopes e Caio Zero
Oficina de stencil - Guilherme Venâncio

Clicks por: Aline Fonseca e Vatuzi Leontina

E como não poderia faltar, teremos nossos lanches colaborativos e cervejinha gelada. Todos sabemos dos custos pra fazer o rolé. Então compre nossas laricas e seja nosso patrocinador. :)

sábado, 14 de abril de 2018

Entrevista com o atleta espanhol Quini Romero
Parceira do ZOTDB, a Bangu Futmesa TV, entrevistou o jogador profissional de futebol de botão, Quini Romero, que é da Federação  Internacional de Futebol Chapas.


Ele falou sobre o processo de internacionalização e das origens da modalidade. Veja a entrevista completa no vídeo abaixo:
                  

domingo, 1 de abril de 2018

Governador Pezão autoriza reforma do Teatro Mário Lago
Equipamento cultural da Vila Kennedy recebeu visita do Secretário de Cultura Leandro Monteiro
Visitado, no último dia (24/03), pelo Secretário de Estado de Cultura Leandro Monteiro, o Teatro Mário Lago, uma das poucas opções de lazer e cultura da Vila Kennedy, entrará em reforma. O governador Luiz Fernando Pezão atendeu imediatamente ao pedido feito pelo Secretário enquanto vistoriava o equipamento cultural da Zona Oeste e uma verba será concedida para que as obras tenham início o quanto antes.

Inaugurado em 1979, o espaço cênico recebeu, na década de 80, artistas do porte de Sérgio Britto, Blecaute e Zezé Motta e encenações de textos de grandes autores como Martins Penna, Chico Buarque e Ruy Guerra e Maria Clara Machado.
Com o aumento da violência na Vila Kennedy, sua programação veio se limitando, ultimamente, às atividades apresentadas pelo MODU, Movimento Desenvolvimento Urbano, coletivo surgido na região.
A preparação para que o Mário Lago volte a seus dias de importância artística é de grande significado nesse momento que o Estado do Rio de Janeiro atravessa. “O funcionamento pleno do Teatro Mário Lago é muito simbólico em relação ao processo de recuperação do Rio, por estar localizado na região onde a intervenção federal de segurança começou. Enquanto as tropas federais garantem a segurança, é dever da Secretaria de Cultura se fazer presente nas áreas conflagradas, tirando crianças e jovens das ruas e ocupando o seu tempo com atividades culturais e cursos de formação”, afirmou o Secretário Leandro Monteiro.
Nos seus 39 anos de funcionamento, o Teatro Mário Lago teve sua trajetória muito ligada à comunidade do entorno, oferecendo cursos e oficinas, além de shows de música e espetáculos teatrais.
Legenda: Reforma do Mário Lago é simbólica da ocupação cultural que a SEC começa a fazer / Foto: Gui Maia
Shopping Bangu abre as portas para o Conselho Comunitário de Segurança
No último dia 29 de março, tivemos a grata satisfação de estar realizando mais uma Reunião mensal do Conselho Comunitário de Segurança (CCS) da 14ª Área Integrada de Segurança Pública (14 ª AISP), que abrange bairros entre Magalhães Bastos e Senador Camará. A reunião foi realizada no Cinema do Bangu Shopping, situada a Rua Fonseca,Nr 240 - Bangu. 
Os Conselhos foram criados em 1999 para que houvesse uma maior proximidade entre a sociedade e os órgão públicos ligados a Segurança Pública, para minimizar os problemas da população.

Como o assunto segurança pública é muito abrangente, outros órgãos, como Secretarias do Governo do Estado, Guarda Municipal, Administração Regional, Autoridades Policiais Civis e Militares, etc, participam ouvindo reivindicações e anunciando melhorias.
Atualmente o Estado do Rio de Janeiro possui 67 Conselhos de Segurança, representando mais da metade dos municípios fluminenses, são mais de 3000 pessoas, entre moradores, gestores e associações de moradores.

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