terça-feira, 1 de março de 2022

Entrevista com o músico Jon Sandes
O cantor Jon Sandes, morador de Realengo, que lançou seu segundo disco chamado "Outono ao Verão" no dia 12/3/18, concede entrevista ao Repórter Daniel Valle da agência de notícias Visão Oeste. Conheça esse talento:
Jon em gravação do novo disco
Há quanto tempo você está na estrada, nos conte um pouco sobre você, da sua trajetória e das dificuldades que encontrou no caminho?

Então, eu ganhei meu primeiro violão aos 12 anos e paralelamente comecei meus primeiros passos na música. Durante a minha adolescência tive algumas bandas, aonde já ali, pude ter certeza de que eu queria viver da arte. Apesar, de bem novo já ter essa certeza, apenas com 21 anos (em 2015) eu me lancei  por completo e de forma profissional  na carreira artística, lançando meu primeiro disco, intitulado,  "Primeiro Passo". Agora em 2018, lancei meu segundo disco, intitulado, "Outono ao Verão". Nesse meio tempo entre o primeiro e o segundo disco, iniciei e venho realizando trabalhos como Ator, o que era algo que eu já vinha planejando a alguns anos. Em relação as dificuldades, tudo depende de como cada indivíduo lida. Eu acredito que se você ama e acredita no que faz, as dificuldades são meros detalhes. A paixão e a verdade do ofício, vence qualquer obstáculo.

No seu ponto de vista, o que falta no Brasil para que o artista possa realmente viver do seu trabalho?

O Artista ainda sofre um pouco de preconceito em relação a profissão e isso em algumas situações, acaba desvalorizando o trabalho do Artista. Ainda existem pessoas que falam: "Legal que você é cantor/ator (entre outras profissões artísticas). Mas o que você realmente faz da vida?". Claro que hoje esse tipo de argumento vem diminuindo bastante, mas o Artista precisa ser mais respeitado e valorizado como profissão.



Quem ajuda/ajudou você na sua carreira? Tem equipe ou agência para administrar sua carreira musical?

Graças a Deus eu tive o prazer de receber o apoio da minha família quando tomei a decisão de viver da arte. Para mim, como artista independente, foi fundamental esse apoio deles. Meu irmão é meu empresário e me ajuda na administração da minha carreira, na criação de projetos e planejamentos de curto, médio e longo prazo.

O que você toca, há um estilo musical específico ou é mais abrangente, abordando diversos gêneros?

Me considero um artista versátil. Não faço distinções de gênero musical que eu gosto, ou que não. Isso acaba refletindo nas minhas composições tanto nas letras quanto nas melodias. Nos meus shows tem de tudo um pouco, pop, MPB, rock e por aí vai.



Fale sobre o seu novo disco "Outono ao Verão"?

O novo disco, intulado, "Outono ao Verão", foi lançado dia 12 de março em todas as plataformas de streamings e também no YouTube. O disco possui 7 faixas (todas autorais), aonde eu busquei mostrar justamente, um pouco da minha versatilidade, misturando as minhas influências e criando a minha identidade. O primeiro single será a faixa "Volta ao Começo", que ganhará um videoclipe em breve.

E quais são os seus próximos shows e projetos? 

No momento estamos em estúdio produzindo o meu novo show para a turnê do novo disco. Mas no dia 21 de abril, abrimos uma exceção, e aceitamos o convite para participar do Festival AUÊ, que vai rolar na Praça dos Gaviões, em Itaipuaçu. O show começará por volta do fim da tarde e a entrada será gratis, além de rolar diversas atrações durante todo o Festival.

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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Festival de Música e Cultura de Rua fomenta a variedade cultural na ZO
Idealizado por Thiago “Dife” Mathias, Fábio Downhill e pelo tatuador Márcio Magathi, na antiga Treze Tatuagens, o Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu tem como exponente a variada diversidade cultural encontrada região
Fábio Downhill (esquerda), Produtor Rafael Rocha (centro) e Thiago Mathias
Em 2013 foi criado o Festival, partindo da necessidade em se reunir e divulgar os artistas de diferentes vertentes da Zona Oeste em programações gratuitas e de muita qualidade como: graffiti, skate, música e poesia.

Após o fechamento do estúdio, cada integrante seguiu seu caminho e as atividades ficaram paradas por cerca de três anos, entretanto, o desejo de voltar com força total resgatando e exaltando a identidade cultural dos moradores da região estava presente e cada vez maior.

— A vontade de dar continuidade neste projeto sempre existiu, por toda energia emanada e a grande receptividade do público presente na primeira edição, que nos perguntava quando que faríamos novamente — relata Thiago Dife, idealizador do Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu.

Logo no início de 2016, após observado o crescente cenário cultural da região,  as atividades retornaram com sucesso na conhecida praça Guilherme da Silveira que fica entre Bangu e Padre Miguel, dispondo de elementos peculiares da cultura de rua.




Atualmente o Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu exerce um papel de vital importância para a Zona Oeste, fomentando não somente às culturas, mas também a conscientização em relação aos temas inerentes à comunidade local.

Nos dias de Festival são disponibilizadas para o público exposições, oficinas, minifeira gastronômica, artesanato, teatro, brechó, audiovisual, entre outras.

E não para por aí. Com o objetivo de disseminar um legado na Zona Oeste através de práticas positivas que valorizem as comunidades, o projeto de rua “colocou a mão na massa” entrando no campo social.

Nas ações sociais feitas no mês posterior ao de realização do Festival são recolhidos livros, roupas, rações etc. e recrutados voluntários para realizarem atividades cidadãs como: corte de cabelo, causa animal e design de sobrancelha.

— Estas ações ocorrem sempre cerca de 1 mês após o Festival porque continuamos arrecadando donativos, pois entendemos que muitos carecem de transporte para levar no dia. Além disso, para termos tempo de nos organizar e dialogar com a comunidade sobre o que irá ocorrer. Inicialmente, estávamos doando para instituições, mas as dúvidas sobre quando e para quem iriam as doações nos fez mudar de ideia e partir para a ação direta — explicou Dife.

Este ano o morro do Sossego em Bangu foi a comunidade escolhida pela segunda vez. 

(Agradecimentos: Barber Brutos | Rodrigo Vieira Villete | Coletivo Refem/zo)
Participantes da ação social levam os materiais arrecadados diretamente aos moradores
Design de sobrancelhas deixa as meninas da comunidade mais bonitas
Agora, o evento caminha para a sexta edição, a primeira deu-se na antiga Treze Tatuagens e quatro na Praça Guilherme da Silveira, além de uma edição itinerante como coletivo coprodutor convidado no Baile de Gala Sarau do Escritório na Lapa, onde não obtiveram apoio de políticos, empresários e editais, apenas foi exaltado o colaborativismo e apoios culturais pontuais no melhor estilo 'Do It Yourself'.

O Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu é desenvolvido por artistas de bandas e coletivos de arte e cultura. A próxima edição (6ª) está prevista para outubro e busca fazer uma intervenção pensando nas crianças. A arrecadação de materiais para ação social é outro ponto relevante visto pelos organizadores para a sexta edição.

Hoje o FMCRB é composto por:

Thiago 'Dife' Mathias - FMCRB, Piscina Cultural e projeto de música e poesia Eu´s Líricos | Fabio Downhill - FMCRB e banda Fokismo | Rafael Filipe Bernardes da Rocha - FMCRB, Piscina Cultural e banda Pedras Pilotáveis Felipe Ramos - FMCRB, Piscina Cultural e banda Pedras Pilotáveis Jon Pires - FMCRB, bandas Pedras Pilotáveis e FNS | Júnior Moura - FMCRB, bandas Secreção e Eu´s Líricos | Sheila Mota - FMCRB e Coletivo Maria Realenga | Ras Renato - FMCRB, Conversa Fiada, Piscina Cultural, West Gong Sound System e Cine Oeste | Beatriz Machado - FMCRB, Conversa Fiada e Cine Oeste | Euter Mangia - FMCRB, Piscina Cultural, fotografia.

(Créditos das fotos utilizadas: FMCRB)

Curtiu a matéria e conhece um personagem ou projeto cultural interessante, que vale a pena contar sua história no Portal ZOTDB? Fale conosco enviando sua pauta para o e-mail: Danielvalleq@gmail.com

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Banda Pedras Pilotáveis se destaca na Zona Oeste com trabalhos autorais
Nascida no bairro de Bangu em 2011, a banda trabalha com músicas autorais influenciadas pelo rock antigo dos anos 60 e 70, blues, soul e funky

Os integrantes Felipe, Rafael e Jon. A foto foi tirada embaixo do viaduto de Realengo/ Reprodução facebook oficial
Nos anos de 2016 e 2017, a Pedras Pilotáveis começou a produzir alguns eventos na Zona Oeste, como: O Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu, que é realizado periodicamente na praça da Guilherme da Silveira e está indo pra sua 6ª edição, abordando tudo relacionado às artes.

E não para por aí, a banda também produz o Projeto Piscina Cultural, realizado no lendário Cassino Bangu. O evento rola mensalmente e sempre traz duas atrações musicais da Zona Oeste, exposições e um sarau de poesias.


O Portal Zona Oeste Tudo de Bom conversou com a banda Pedras Pilotáveis, veja a entrevista e conheça tudo sobre eles:

Quem são os integrantes da banda hoje?

Eu (Felipe Ramos) - Guitarra e Vocal, Rafael Rocha - Bateria e Jon Pires - Baixo.

Em qual bairro a banda foi criada e como, e a Pedras é voltada para qual estilo musical? 

A banda foi criada em 2011 em Bangu Zona Oeste do Rio de Janeiro, temos um trabalho autoral com influências do rock antigo dos anos 60 e 70, Blues, Soul e Funky.

Agora vocês, também são moradores aqui da Zona Oeste?

Eu e o Rafael (bateria) somos nascidos e criados em Bangu onde a banda surgiu o Jon (Baixo) é do catete, mas vive mais na Zona Oeste do que em casa rsrsrs.

Nos fala um pouco sobre os projetos que a banda Pedras Pilotáveis está participando e os já que participou?

Em 2013 a banda foi uma das vencedoras do Festival Nova Música Brasileira produzido pela antiga plataforma Oi Novo Som, como prêmio gravou o single "Não pode chover para sempre" no grande Estúdio Toca do Bandido (Tom Capone) em Vargem Grande e realizou um grande show, na festa de encerramento no Imperator RJ junto com a Banda Detonautas.

O single foi muito bem recebido pelo público tanto que chegou a tocar na Rádio Mirandela 98,7 FM (baixada fluminense) no programa "Sem Poeira" e na Rádio Cidade Rock 102,9 FM no programa "A Vez do Brasil" duas vezes (A segunda a banda foi a mais votada do site da Rádio Cidade 102,9FM), a banda também participou do programa Zoasom aonde tocaram três músicas ao vivo na Rádio Roquette Pinto 94,1 FM, participou do primeiro Festival de Rock do Leão Etíope do Méier e do Happy Hour da Rádio Maldita - 30 anos no teatro Oscar Niemeyer em Niterói e muitos outros shows pelo Rio de Janeiro.

Em 2015 a Pedras lançou seu primeiro vídeo clipe chamado "Retardatário" e seu primeiro EP em todas as mídias digitais e na versão física também, o EP conta com 5 faixas autorais e uma releitura de Guiné Bissau, Moçambique e Angola do grande Tim Maia e vem sendo muito bem aceito pelo público e foi divulgado em alguns sites de música independente do Brasil e está tocando em diversas web rádios e rádios, inclusive de outros estados e países. 

Nesse mesmo ano a segunda faixa do EP saiu numa coletânea com 30 bandas autorais do Brasil em um projeto de ampliação da Web Rádio Graviola. Em Junho de 2016 nosso guitarrista saiu na Revista Guitar Player Brasil, falando um pouco do nosso trabalho e influências, em 2017 a banda já se prepara para lançar um disco novo no segundo semestre, seguido de um novo clipe. Além disso, gravou seu primeiro programa de TV. É um programa chamado REVERBERA que irá estrear em maio pela TV Cultura e Rádio Mec da Rede EBC de comunicação, mostrando o trabalho de bandas independentes de todo Brasil! 

A próxima apresentação da banda é no evento Zona de Cinema, no dia 22/07, que acontecerá na praça Guilherme da Silveira em Padre Miguel.

Após isso, a Pedras participa do Árvoredo Cultural (12/08), no Creib de Padre Miguel.


E aí curtiu o trabalho feito por esta grande banda que fomenta, além de tudo, cultura na região? Fique ligado na página oficial Pedras Pilotáveis no Facebook.

Veja e curta os vídeos deles no YouTube: Pedras Pilotáveis

E tem mais: 

Ouça o EP no Spotify: goo.gl/hgKTm6

Deezer: goo.gl/VyXk9T

iTunes: goo.gl/bvWQVi

Google Play: goo.gl/5YKbEw

Youtube: goo.gl/6KBWPl

Soundcloud: goo.gl/gn3pqM

Bandcamp: goo.gl/mNP6KC

Reverberation: goo.gl/Q5CNwM

Ouça Lá: goo.gl/T8WX9W

X-Box Music: goo.gl/WNhRZ1

Contate a banda para shows e eventos

pedraspilotaveis@gmail.com
ramos.felipe22@gmail.com 
https://www.facebook.com/PedrasPilotaveis/

(21) 967266566 (Felipe)
(21) 964951557 (Rafael)
(21) 981356554 (Jon)

Veja outras entrevistas e participações

Guitar Player

Radio Graviola

Blog do Luiz - Entrevista

Catraca Livre - Bandas que você deve ouvir

Papo Alternativo

Rock Que Rola

Tenho mais discos que amigos

Repórter - Daniel Valle
Danielvalleq@gmail.com

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Após sucesso em 7ª edição, FMCRB volta a Guilherme dia 9/6, no Virada Sustentável
Essa é a 8ª edição do Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu, que vai promover muita poesia, música, exposições, contação de histórias, debates, troca de livros, além de fazer a arrecadação de roupas e brinquedos.

A intenção é a de conscientizar os cidadãos sobre a importância de se criar mecanismos para se desenvolver, respeitando o meio em que vive e deixar um legado positivo para o futuro. 

Local: Praça Guilherme da Silveira.
Dia 09 de junho de 2018, sábado, a partir das 18h.
Divulgação evento oficial

terça-feira, 17 de abril de 2018

Banda Pedras Pilotáveis lança single "Incerto" no dia 4 de maio
Para ficar por dentro deste lançamento e de outras novidades, siga as mídias sociais da banda, onde estará disponível o novo single "Incerto" :
Divulgação


segunda-feira, 16 de abril de 2018

Roda Cultural de Bangu: Baile dos Cria, dia 26/04, na Areninha Hermeto Pascoal
Olha quem vai chegar quebrando tudo:
DJ Ras Renato
MC Martin Jr.
IML
Reprodução
"BATALHA DE SANGUE "
(QUEM USAR PALAVRÃO NA RIMA PERDE DE W.O )

"PROIBIDA A ENTRADA DE BEBIDAS"

APOIO:
cineOESTE / UPGRADE / WEST GONG SOUND SYSTEM / TRIBAL PRODUÇÕES
Espetáculo Teatral 'Nossos Deuses Candidatos' (Temporada)
A  temporada do Espetáculo Teatral  'Nossos Deuses Candidatos' vai até o dia 26 de maio. Com direção de Hudson Batista, tudo é realizado por atores e atrizes da Casa Movanos, que fica na Rua Figueiredo Camargo, 129, em Padre Miguel.
Divulgação
Abaixo tem a chamada do MOVANOS para este Espetáculo:

Nós, do Grupo MOVANOS - Movimento Nosso, temos o prazer de iniciar a temporada de apresentações do espetáculo teatral NOSSOS DEUSES CANDIDATOS aqui na Casa Movanos

Serão noites lindas, recheadas de muito teatro, bom texto e muita conversa boa no Espaço James Baldwin em nossa unidade. Estamos na Zona Oeste (Padre Miguel). Venha se divertir com esse grupo artístico que promete movimentar o bairro!

NOSSOS DEUSES CANDIDATOS

Já te passou pela cabeça o que seria do Brasil se Deuses fossem Presidentes? 
Nessa comédia absurda - mas não tão absurda assim - deuses se candidatam e pedem seu voto. Veja o destino do Brasil quando o governo for de Deus.

“Eu vou cuidar das pessoas”. 
7º Festival de Música e Cultura de Rua de Bangu: Mães do Mundo
Quando? Sábado, 5 de maio, a partir das 17h. Onde? Praça Guilherme da Silveira, em Padre Miguel.
Divulgação
Veja a chamada dos organizadores:

Ser mãe está longe de padecer no paraíso. É viver cada presente, no presente dado ao mundo, mesmo sabendo e refutando que todos serão uma hora ou outra, do mundo. Cidadãos do mundo, parafraseando Chico Science.

É complicado para quem não detenha e sinta a dor do parto falar, até por protagonismo de causa, mas a data mais que pede, exige um reconhecimento para além da representatividade, é de vida, sabe?! É saber e propagar o berço da fecundação, da luta e autoafirmação do hoje, mais do que nunca! A minha, a tua, a nossa mãe é cerne de afeto e sabedoria...mil e duas utilidades, porque tem que gerenciar até a milésima primeira, que não aparece nos comerciais de TV.

Nesse gancho, não podemos deixar de homenagear uma mãe específica. Uma mulher preta, nascida no Complexo da Maré, que teve que superar todos (e mais alguns) obstáculos que a ilusória meritocracia prega! Venceu a oferta de uma vida errada, uma gravidez na pós adolescência, a falta de políticas públicas onde morava, os defuntos no seu portão pela manhã, uma graduação e pós-graduação na contramão de muitos ao redor. Uma mulher, mãe, que sempre esteve envolvida em movimentos socioculturais e que nunca abaixou a cabeça para ninguém, muito menos discursando numa plenária, corroborada por mais de 46 mil votos. Nada mais justo que dedicar esta edição à ela... Marielle vive e está mais que presente, mais que pretérito, para que possamos com o resgate do sentimento de humanidade e empatia, mudar nossa realidade e consequente futuro!

O Festival é pelas mães da Maré, mães da Rocinha, mães da Vila Aliança, mães da Candelária, mães de Vigário, mães de Maricá, mães da Praça de Maio, mães da Síria e todas as demais que acordam cedo e enfrentam a labuta diária nesses tempos obscuros! Todas as mães estão mais que convidadas para nossa intervenção. Venham ajudar a construir e irradiar todo o valor e amor envolvidos, primeiro em ser mulher, segundo em carregar no ventre tudo que está por vir!

E que toda adversidade seja transformada em luta! Mães do mundo: uni-vos!
Atividade Cultural Marielle Vive
No dia 29 de abril (domingo), a partir das 19h, a praça da Guilherme da Silveira em Padre Miguel recebe a Atividade Cultural Marielle Vive. Veja a chamada do evento oficial:
Divulgação
Mais de um mês e não temos nenhuma resposta sobre quem mandou matar MarielleMas precisamos mostrar, mais do que nunca, que estamos transformando nossa dor em força para seguirmos lutando e que nem o tempo nem o medo vão nos calar.

E nada mais representativo do que lembrar de Marielle com muita alegria e cultura popular. Por conta disso, faremos a Atividade Cultural Marielle Vive com sarau, stencil, música, grafite e intervenções culturais locais.


Faz parte da organização o mandato coletivo Flavio Serafini, ZOA, IFHEP, Artrash, FMCRB, Grupo Cultural, Lata doida, Studio 2, Sarau do Velho, Lavanderia Lírica, Cine Oeste e REFEM ZO.

domingo, 15 de abril de 2018

Intervenção Federal Pra Que(m)?
O coletivo Zona Oeste Ativa promove o evento "Intervenção Federal Pra Que(m)?" no dia 21 de abril (sábado), na Praça Guilherme da Silveira. Veja a chamada do coletivo e o que vai ter no evento:
Reprodução evento oficial
Iniciada em 16 de Fevereiro desse ano, a famosa Intervenção Federal no Rio de Janeiro é polêmica e assustadora. Ela ganhou todas as páginas de jornais, horas na TV, nas conversas de boteco, no bate papo no trem e nas acaloradas conversas de famílias. 

Mas a intervenção, de fato, está apresentando resultados? Ela consiste em que? Por que começou pela Zona Oeste? Por que os "testes" são sempre feitos nas periferias? As questões são muitas e não fugimos do papo. 

Pra isso estamos convidando pessoas referencias no assunto pra trocar essa ideia e juntos vamos construir a Zona Oeste que queremos. Chama as amigos/os, o boy, a crush, aquele parente chato que fala pra caramba, o colega de sala de aula...Convoca geral! Nos vemos na praça.

Convidadas confirmadas:
- Luciana Boiteux - Professora de Direito da UFRJ
- Marina Ribeiro - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE)

Intervenções artísticas:
Grafite - Nane Medusa
Exposição de fotos, desenhos e quadros - Leonardo Lopes e Caio Zero
Oficina de stencil - Guilherme Venâncio

Clicks por: Aline Fonseca e Vatuzi Leontina

E como não poderia faltar, teremos nossos lanches colaborativos e cervejinha gelada. Todos sabemos dos custos pra fazer o rolé. Então compre nossas laricas e seja nosso patrocinador. :)

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