A CSN, a segunda maior siderúrgica do país, está interessada pela
fatia da empresa alemã ThyssenKrupp na Companhia Siderúrgica do
Atlântico (CSA).
De acordo com o presidente da CSN, Benjamin
Steinbruch, o grupo Thyssen ainda não forneceu dados sobre a operação
aos interessados.
"Na hora em que forem disponibilizados os dados
(da CSA para os interessados), que ainda não foram, a gente vai com
certeza ter interesse em estudar", disse Steinbruch sobre a unidade,
localizada na zona oeste do Rio de Janeiro, segundo reportagem publicada
no website do jornal O Estado de S.Paulo.
Ele deu as declarações
depois de participar de uma palestra sobre infraestrutura e
sustentabilidade durante um evento paralelo à Rio+20, no Rio de Janeiro.
Um porta-voz da CSN em São Paulo confirmou os comentários no domingo mas não forneceu mais detalhes.
O
ThyssenKrupp detém 73 por cento da CSA. O restante está nas mãos da
Vale. A entrada da alemã na CSA representou o maior investimento
estrangeiro no Brasil na década passada, com um custo estimado em 9
bilhões de dólares.
A planta vem operando há mais de dois anos,
mas seu valor foi reduzido para 5 bilhões de dólares, na opinião de
alguns analistas.
Na sexta-feira, a Reuters reportou que o governo
brasileiro quer evitar que o ThyssenKrupp venda sua participação para
outro grupo estrangeiro, e contatou outros grupos nacionais para
verificar seu apetite pela CSA.
(Reporting By Asher Levine)
Infelizmente está poluindo e detonando com a saúde do povo que ama e reside no bairro. Merecemos respeito, pois a poeira tóxica está transformando Santa Cruz em um INFERNO. Por mim ela seria devolvida a Alemanha, de onde não a quiseram!!! Minha casa é poeira pura dessa CSN!!!
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