“Eu tenho uma história! ” Em
1995, o seu melhor amigo de adolescência, Cleber Melo, o convidou pra escrever
o primeiro texto em poesia, e de lá pra cá, esse jovem começou a amar escrever.
Em 1999, ele se tornou poeta por mérito próprio e a partir daí, não parou mais,
prova disso são as realizações admiráveis desse jovem, que ainda se acha um
aprendiz.
Possui 6 Livros publicados: Perdas e Ganhos, Face a Face o que tu me
diz?, Minha Cidadania Violada até quando?, Face a Face Eu Ser Palavra, Poético
e Poetas Sem Nome (escrito em trio) e já saiu em mais de 30 antologias.
Tem
conquistado o povo com seu lema: "Se tens um dom, seja!". Participou
de 9 Bienais Internacionais do Livro: 2006, 2008, 2014, 2016 em São Paulo; 2015
Volta Redonda e RJ e 2016 MG e Volta Redonda; Bienal do RJ . Feiras: Flir
(Feira Literária de Valença) 2014, Feira Literária de Resende 2015 e 2016 e
Salão Carioca do livro no Boulervad Olímpico do RJ, 2016. Ele tem alcançado
tudo que todo poeta sonha. Em 2015, teve sua poesia, Minha voz...Meu Silêncio,
exposta no lendário Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo e em 2017, Na
Caixa Cultural da Bahia e sua poesia, “Beijo Roubado”, atraiu o olhar da grande
Maria Bethânia e o fez conhecê-la pessoalmente. Se apresentou no Museu da
República do Rio de Janeiro, no III Encontro de Poetas da Língua Portuguesa.
Bruno Black, recebeu 3 prêmios por seus escritos. O Troféu Celebridade do Ano 2016,
da maior Revista de Karaokê do Brasil, “Gvk Brasil" por Deigila Prates;
Prêmio Personalidade 2016, em SP pela Luiza Moreira, da Editora Delicatta e
Prêmio Excelência Literária 2016, em SP, por Anete Simões da ARLAC (Academia
Rotária de Letras, Artes e Cultura), vinculada ao Rotary Club de Tubaté Oeste).
Faz parte dos autores da Flupp (Festa Literária das Periferias) de Ecio Salles
e liderava em 2016 um dos Saraus mais conhecidos e pluralizados da Zona Oeste
do RJ, “Os Descabelados”, idealizado por Bruno Black e Katia Pires Chagas,
atraindo a presença do Jornal Extra e o Globo de tão simples e produtivo, esse
modo de fazer arte, promovendo o DOM. Em 2017 retoma esse sucesso, criando seu
próprio projeto de vida, o “Domdomdom”, que é seu grito de emancipação
artística e pessoal no mais essencial lado poético de sua construção,
"Gênese Cíclica”, conforme citação do escritor Bráulio Ribeiro sobre a
contínua atuação de reinvenção criativa do mundo poético de Black. O artista
atraiu a atenção do público no quiosque da Rede Globo, no último sábado,
durante o Sarau de Ideias, com seu jeito poético de ser. Outra descoberta foi
seu tom de radialista na Rádio Revolução, no Programa “Os Descabelados”, dentro
do Hospital Nise da Silveira, transmitido ao vivo, para mais de 20 países em
2016. O autor esse ano, também começou a produzir livros de novos poetas do RJ
e SP e vem com novo livro, prometendo arrebatar corações e lavar a alma diante
da dor e do amor. Black está sendo colocado, como um dos novos grandes
produtores e empreendedores Culturais da Zona Oeste do Rio de Janeiro e em
breve do país. Aguardem, em se tratando de Bruno Black, todo dia é uma nova
emoção poética! Seja! Se tens um dom, seja!
Bruno Black é o que podemos chamar de "Orgulho da Zona Oeste." Em contato com nossa redação,ficou muito feliz em saber que teria sua matéria publicada. Prata da casa,morador do bairro de Realengo,só temos a desejar a você: boa sorte e muito sucesso.
Bruno Black é o que podemos chamar de "Orgulho da Zona Oeste." Em contato com nossa redação,ficou muito feliz em saber que teria sua matéria publicada. Prata da casa,morador do bairro de Realengo,só temos a desejar a você: boa sorte e muito sucesso.
Muito obrigado pela reportagem! Se tens um dom,seja!
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