Em
resposta à proposta de fechamento provisória da Companhia Siderúrgica
do Atlântico (CSA), feita no dia 14 de junho, em audiência pública,
pela comissão especial da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
(Alerj) criada para acompanhar os desdobramentos da implantação da
siderúrgica, em Santa Cruz, zona oeste, a companhia negou agora à
noite, em nota, que as operações da empresa sejam responsáveis pelo
assoreamento e contaminação da Baía de Sepetiba.
No
comunicado, “a ThyssenKrupp CSA nega veementemente as acusações
apresentadas hoje em audiência pública na Alerj e esclarece que as
operações da empresa não são responsáveis pelo declínio das atividades
de pesca na região, como já comprovado em estudos e análises dos órgãos
competentes”.
Na
nota, a siderúrgica informa ainda “que se encontra aberta para prestar
quaisquer tipos de esclarecimentos necessários, caso seja interpelada
por entidades governamentais”. “A empresa ressalta seu firme
compromisso em oferecer e respeitar as normas de saúde, segurança e
meio ambiente, exigidas pela legislação brasileira, tanto para os 5.500
funcionários [diretos e indiretos], como para a comunidade de Santa
Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro”.
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