quinta-feira, 25 de abril de 2013

Prefeitura irá gastar ao todo R$ 218 milhões no projeto Saneando Santa Cruz

 
Parece que Santa Cruz é a bola da vez das obras públicas, estamos vendo obras da Prefeitura por tudo quanto é lado, manilhamentos, disaçoriamentos, implantação de redes de esgoto, calçadas, recapeamentos, etc.  Tudo isso com o dinheiro público que é oriundo de nossos impostos. Fico grato que esteja acontecendo, espero que não façam campanhas absurdas com isso pois não fazem mais do que sua obrigação, vão tentar nos convencer que o político A ou B é o único responsável por tudo, eles recebem salário para fazer isso! E as empresas que irão fazer as obras também! e com seu dinheiro, não deixe se enganar!
Para quem não sabe, a Prefeitura do Rio de Janeiro vai investir R$ 218 milhões no projeto Saneando Santa Cruz, que levará saneamento para cerca de 125.600 habitantes moradores da Zona Oeste. A previsão é que a obra, executada pela Rio-Águas, a obra que teve início ano passado terá ao todo duração de 36 meses.
Estão sendo contempladas com obras as bacias de esgotamento sanitário da Vala do Sangue, Paciência e Santa Cruz, localizadas na sub-bacia hidrográfica do Cação Vermelho, que, por sua vez, está inserida na Bacia hidrográfica da Baía de Sepetiba. Haverá implantação de sistema de esgotamento sanitário, composto de ligações prediais, rede coletora, órgãos acessórios, elevatórias e uma estação de tratamento (ETE). A implantação deste sistema terá impacto positivo na qualidade ambiental da Baía de Sepetiba.
Além dos benefícios para o meio ambiente, o esgotamento sanitário é de fundamental importância para a qualidade de vida e saúde da população. Investimentos em saneamento elevam o padrão de vida, combatem a pobreza, alavancam economicamente a região e representam economia em gastos públicos com saúde.
ETE de Santa Cruz
A estação de Tratamento de Esgoto de Santa Cruz fica localizada em terreno da Base Aérea de Santa cruz, próximo ao Canal do Ita. 
Na ETE, em uma primeira etapa, será realizado o tratamento primário quimicamente assistido. Em uma segunda etapa, a partir do décimo ano de instalação, haverá o tratamento por lodos ativados.
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