Nesta segunda-feira (22), a Força Aérea Brasileira (FAB) comemora o Dia
da Aviação de Caça na Base Aérea de Santa Cruz, zona oeste do Rio de
Janeiro. Caças Mirage F-2000, F-5 Tiger, A-1 AMX e A-29 Super Tucano,
além do helicóptero de ataque AH-2 Sabre, estarão presentes neste que é
um dos eventos mais tradicionais da FAB. A programação inclui homenagens
aos veteranos da Segunda Guerra Mundial e demonstração das aeronaves,
que vão destruir alvos no solo.
“O dia 22 de abril de 1945 é lembrado como a data em que os pilotos
do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1° GAVCA) realizaram o maior
número de missões na Segunda Guerra Mundial. Ao celebrar esta data, nós
preservamos a memória daqueles que representaram o país há 68 anos nos
céus da Itália”, explica o Brigadeiro Fernando de Aguiar, Comandante da
Terceira Força Aérea, organização responsável pelas unidades de caça e
reconhecimento da FAB.
No dia da Aviação de Caça estão programadas demonstrações
operacionais com as aeronaves F-5EM, A-1 e A-29 Super Tucano, exposições
de aeronaves no Hangar do Zeppelin, homenagem aos veteranos de guerra
no monumento memorial ao 1º GAVCA, além da entrega da medalha Brigadeiro
Nero Moura aos pilotos mais antigos e de troféus para os destaques da
nova geração de caçadores. O evento é restrito à imprensa, convidados
civis e militares.
O Dia da Aviação de Caça
A data homenageia o dia 22 de abril de 1945, quando o 1° GAVCA realizou 44 missões de combate contra as posições alemãs na Itália. Naquela data, alguns pilotos brasileiros chegaram a fazer três voos nos caças P-47, com motor de 18 cilindros e armados com oito metralhadoras calibre 12,7mm, bombas e foguetes.
A data homenageia o dia 22 de abril de 1945, quando o 1° GAVCA realizou 44 missões de combate contra as posições alemãs na Itália. Naquela data, alguns pilotos brasileiros chegaram a fazer três voos nos caças P-47, com motor de 18 cilindros e armados com oito metralhadoras calibre 12,7mm, bombas e foguetes.
A Base Aérea de Santa Cruz
Logo após o término da Segunda Guerra Mundial, o 1° GAVCA foi transferido para a Base no Rio de Janeiro, onde hoje opera jatos supersônicos F-5EM. Também opera no local o 1°/16° GAV, equipado com jatos A-1, de fabricação nacional. A Base Aérea de Santa Cruz se destaca ainda pelo seu imenso hangar, inaugurado em 1936 para apoiar os voos do dirigível Zeppelin.
Logo após o término da Segunda Guerra Mundial, o 1° GAVCA foi transferido para a Base no Rio de Janeiro, onde hoje opera jatos supersônicos F-5EM. Também opera no local o 1°/16° GAV, equipado com jatos A-1, de fabricação nacional. A Base Aérea de Santa Cruz se destaca ainda pelo seu imenso hangar, inaugurado em 1936 para apoiar os voos do dirigível Zeppelin.
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