sábado, 21 de abril de 2012

Conjunto Cesarão celebrará seus 31 anos, juntamente com os 445 anos de Santa Cruz e o Dia das Mães, com uma grande Festa


Foto do bolo da festa de aniversário do  Cesarão no ano de 2011 
Visando homenagear o transcurso do Dia das Mães, dos 445 anos do Bairro de Santa Cruz (1567 - 2012) e dos 31 anos da inauguração do Conjunto Dr Otacílo Câmara, “Cesarão”, considerado o maior Conjunto Habitacional da América Latina, o Centro de Integração Sementes do Amanhã estará fazendo uma grande festa no dia 13 de maio, no Campo de Futebol do Bolinha (Rua 2) com o apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Secretaria de Cultura e de diversas instituições públicas e privadas.
O evento contará com ação social, projeto “Domingo no Parque”, apresentações culturais, musicais, de ballet, de jazz, de artes marciais, gincanas, brinquedos coletivos para as crianças, stand´s e oficinas diversas, concurso cultural batalha do passinho e batalha do MC´S, distribuição de rosas para todas as mulheres presentes e cultos religiosos.
Entre as atrações estarão: Roda de pagode com o “Grupo BOM GOSTO”, Grupo Funk “GAIOLA DAS POPOZUDAS, Banda “MONOBLOCO”, Grupo Folclórico “JUNINA CAZUMBÁ”, Grupo de Pagode “PURA MOTIVAÇÂO”, Bloco Carnavalesco “ARRASTÃO DO CESARÃO”, apresentação de equipe de som, e muito mais...

O "Dia das Mães"
O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.
No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica. No Cesarão é primeira vez que se faz uma festa coletiva para homenager todas as mães no seu dia.

O “CESARÃO”
Sendo considerado o maior Conjunto Residencial da América Latina, o “Cesarão” fica a 90 Km de distância do Centro do Rio de Janeiro.
O conjunto residencial Octacílio Câmara passou a chamar-se “Cesarão”, como uma analogia a grande imponente construção a beira da Avenida Cesário de Melo, nome dado em homenagem a um antigo morador de Santa Cruz, cujo nome era Júlio Cesário de Melo, um dos primeiros médicos que atendiam a população carente do local, que foi também Senador da República.
Antigos moradores contam que a área onde nasceu o conjunto era uma imensa chácara com plantações de laranjas. Com o passar dos anos, a área foi abandonada por seus antigos donos, e com isso tornou-se uma tapera, um lugar de difícil acesso.
No Cesarão foram construídas 5.667 casas. Hoje, esse número dobrou, pois em quase todas as casas foram construídas outras nos fundos, para cima; enfim, de vários modos, visando atender o crescimento das famílias locais.
As primeiras construções foram no início do ano de 1979. As casas tinham padrões diferentes: embrião (sala, cozinha e banheiro) para funcionário de baixa renda; casa (quarto, cozinha, sala e banheiro) e apartamento duplex (2 quartos, sala, cozinha e banheiro) para funcionários de média renda.
No ano de 1980, foram entregue as chaves para as famílias, e no mês de maio de 1981 foi inaugurado o conjunto. Devido ao tamanho da área, o Conjunto foi dividido por setores, 1, 2 e 3. O primeiro setor fica por trás da Paróquia Nossa Senhora da Glória, começa na Rua 43 e vai até a Av. Marginal; o segundo setor começa na Av. Marginal 2 e vai até o Canal 1; o terceiro setor começa no canal 2 e vai até a entrada da Vila Paciência (Comunidade do Aço).
Os moradores vieram de diversos lugares do Rio de Janeiro, cada um trazendo sua cultura e seu jeito de ser. Hoje o Cesarão tem cerca de 80.000 habitantes.

Os 445 anos do Bairro de Santa Cruz (1567 - 2012)
 
Monumento alusivo ao 4º Centenário de Santa Cruz
Santa Cruz é um extenso e populoso bairro de classe, média-baixa, situado na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, o mais distante da região central da cidade. Cortado pelo ramal Santa Cruz da malha ferroviária urbana de passageiros da região metropolitana do Rio de Janeiro, possui uma paisagem bastante diversificada, com áreas comerciais, residenciais e industriais.
Desde a instalação do Porto de Itaguaí, é uma localidade em franco desenvolvimento. Possui 445 anos de história, estando nela preservados importantes monumentos. É, porém, um local de contrastes. É um dos bairros mais populosos, e ao mesmo tempo, devido a sua vasta área territorial, um dos menos densamente povoados; possui um distrito industrial, mas em sua paisagem ainda impera muitas áreas inexploradas.
Ponte dos Jeusítas
Hoje a Real Fazenda de Santa Cruz, que no passado abrigou os jesuítas e a família Real  é conhecida como Bairro de Santa Cruz. Nome dado como, conforme consta na obra rara intitulada História da Imperial fazenda de Santa Cruz publicada pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, de autoria de José de Saldanha da Gama que foi um dos superintendentes da fazenda, em 1860, os jesuítas colocaram uma grande cruz de madeira, pintada de preto, encaixada em uma base de pedra sustentada por um pilar de granito. Este cruzeiro deu nome à Santa Cruz em 30 de dezembro de 1567.
Mais tarde, já durante o Império, o cruzeiro foi substituído por outro de dimensões menores e atualmente existe uma cruz no mesmo local, porém esta é uma réplica erigida pelo Exército Brasileiro.
Fonte Wallace
Pouco a pouco, Santa Cruz foi se transformando, com palacetes, solares, estabelecimentos comerciais, ruas e logradouros. Resistindo ao tempo e à ação criminosa dos homens, muitos desses locais ainda se mantêm de pé, atestando a importância histórica deste bairro. O Palacete Princesa Isabel, o Marco Onze, a Fonte Wallace, o Hangar do Zeppelin e tantos outros, são exemplos.
Celebrar sua criação e valorizar nossa história, nossa maior riqueza, nossa herança cultura. Santa Cruz é além de um sítio histórico é o próprio legado do tempo do império no Brasil.
Antecedentes
Antes da chegada dos europeus à América, a região conhecida hoje como Santa Cruz era povoada por aldeias de povos da família linguística Tupi-guarani, que chamavam o local de Piracema (muito peixe).
Após o Descobrimento do Brasil, com a chegada dos colonizadores portugueses à baía da Guanabara, a vasta região da baixada de Santa Cruz e montanhas vizinhas, foi doada a Cristóvão Monteiro, da Capitania de São Vicente por Martim Afonso de Sousa em janeiro de 1567, como recompensa aos serviços prestados durante a expedição militar que expulsou definitivamente os franceses da Guanabara. O mesmo mandou construir logo em seguida um engenho de açúcar e uma capela no local conhecido como Curral Falso, iniciando o povoamento das terras pelos portugueses.

A Companhia de Jesus

foto
Sede da Antiga Fazenda de Santa Cruz, Palácio Real e Imperial

Com o falecimento do titular das terras, a sua esposa, dona Marquesa Ferreira, doou aos padres da Companhia de Jesus a parte das terras de Cristóvão que lhe tocava.
Estes religiosos, ao agregarem estas terras a outras sesmarias, constituíram um imenso latifúndio assinalado por uma grande cruz de madeira: a Santa Cruz. Em poucas décadas, a região compreendida entre a barra de Guaratiba, o atual município de Mangaratiba, até Vassouras, no sul do atual estado do Rio de Janeiro, integrava a poderosa Fazenda de Santa Cruz, a mais desenvolvida da Capitania do Rio de Janeiro nesta época,contando com milhares de escravos, cabeças de gado, e diversos tipos de cultivos, manejados com técnicas avançadas para a época.
Entre as edificações, hoje com valor histórico, contam-se igrejas e um convento, ambos ricamente decorados. Uma dessas obras remanescentes é a chamada Ponte do Guandu ou Ponte dos Jesuítas. Na verdade uma ponte-represa, que foi erguida em 1752, com a finalidade de regular o volume das águas das enchentes do rio Guandu. Atualmente, esse monumento permanece com a sua estrutura original quase inalterada, sendo um patrimônio histórico, artístico e arquitetônico tombado pelo IPHAN.
Outra iniciativa dos dirigentes da Fazenda de Santa Cruz, no plano da cultura, foi a fundação de uma escola de música, de uma orquestra e de coral, integrados por escravos, que tocavam e cantavam nas missas e nas festividades, quer na fazenda, quer na capital da Capitania. Considera-se, por essa razão, que Santa Cruz foi o berço da organização instrumental e coral do primeiro conservatório de música no Brasil.
Passa pelas terras da Fazenda de Santa Cruz a trilha que no período colonial ligava a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro ao sertão: o Caminho dos Jesuítas, posteriormente denominado Caminho das Minas, e posteriormente ainda, Estrada Real de Santa Cruz. O seu percurso estendia-se até ao porto de Sepetiba, onde se embarcava com destino à cidade de Parati, de onde partia a antiga Estrada Real.
Diante da expulsão dos jesuítas dos domínios de Portugal e suas colônias, em 1759 por ação do Marquês de Pombal, o patrimônio da Companhia de Jesus (e a Fazenda de Santa Cruz) reverteu para a Coroa.

A Família Real

Imperador no mirante, observando a paisagem da Fazenda de Santa Cruz

Com o banimento dos jesuítas do Brasil, o patrimônio da Fazenda de Santa Cruz passou a se subordinar aos Vice-reis. Após um período de dificuldades administrativas, sob o governo do Vice-rei Luís de Vasconcelos e Sousa, a fazenda voltou a conhecer um período de prosperidade.
No início do século XIX, com a Chegada da Família Real ao Brasil (1808) e o seu estabelecimento no Rio de Janeiro, a fazenda foi escolhida como local de veraneio. Desse modo, o antigo convento foi adaptado às funções de paço real - Palácio Real de Santa Cruz.
Sentindo-se confortável na Real Fazenda de Santa Cruz, o Príncipe Regente prolongava a sua estada por vários meses, despachando, promovendo audiências públicas e recepções a partir da mesma. Nela cresceram e foram educados os príncipes Dom Pedro e Dom Miguel.
Por iniciativa do soberano português foram trazidos da China cerca de cem homens encarregados de cultivar chá, no sítio hoje conhecido como Morro do Chá. Durante quase um século essa atividade foi produtiva e atraiu o interesse de técnicos e visitantes, tal o pioneirismo de sua implantação no Brasil. O chá colhido em Santa Cruz era de excelente qualidade e, por isso, a sua produção era integralmente comercializada.
Em 15 de julho de 1818 foi fundada a Vila de São Francisco Xavier de Itaguaí, da qual Santa Cruz se torna termo. D. João VI despediu-se de Santa Cruz em 1820, para retornar à metrópole portuguesa.

O Primeiro Reinado
Marco Imperial

Após o regresso de Dom João VI a Portugal, o Príncipe-Regente D. Pedro continuou constantemente a presente em Santa Cruz, passando sua lua-de-mel com a Imperatriz Leopoldina (1818) nesta fazenda, transformando o Palácio Real em Palácio Imperial.
No contexto da Independência do Brasil, antes de iniciar a histórica viagem da Independência, o príncipe-regente deteve-se em Santa Cruz, onde aconteceu uma reunião no dia 15 de agosto de 1822, com a presença de José Bonifácio, para estabelecer as suas bases. Ao regressar, antes de seguir até a cidade, comemorou a Independência do Brasil na fazenda.

O Segundo Reinado
Dom Pedro I, abdicou do trono, mas os seus filhos continuaram a manter presença constante na Fazenda Imperial de Santa Cruz. Desde cedo, Dom Pedro II e as princesas promoviam concorridos bailes e saraus no Palácio Imperial.
Deve-se destacar também que a durante todo o período entre 1808 e 1889, Santa Cruz foi um dos bairros cariocas com suas paisagens mais retratados por viajantes estrangeiros como o francês Jean-Baptiste Debret, o austríaco Thomas Ender, a inglesa Maria Graham e outros.  A gravura que serve de ilustração para este texto é um exemplo, sendo de autoria do pintor belga Benjamin Mary, que foi o primeiro embaixador da Bélgica no Brasil, pintada em novembro de 1837. A figura é prova documental de que o Mirante de Santa Cruz constituía um local visitando pelos imperadores, na qual é possível ver além do antigo Palácio Imperial, Dom Pedro II com apenas 14 anos de idade apreciando a vista da fazenda.
Palacete Princesa Isabel

No ano de 1833 o curato Fazenda Nacional de Santa Cruz por decreto foi desligado do termo de Vila de Itaguaí e passou a ser do termo da cidade do Rio de Janeiro, atendendo aos anseios da população local.
Em Santa Cruz foi assinada a lei, pela Princesa Isabel que dava alforria a todos os escravos do Governo Imperial.  A promulgação da lei foi assistida por ilustres convidados como o Visconde do Rio Branco e o Conde d'Eu.
Santa Cruz, por sua posição político-econômica e, sobretudo estratégica (frente para o mar e fundos para os caminhos dos sertões de Minas) foi uma das primeiras localidades do país a se beneficiar com o sistema de entrega em domicílio de cartas pelo correio. Em 22 de novembro de 1842 foi inaugurada a primeira agência dos Correios do Brasil a adotar este serviço. Também foi o local escolhido pelo imperador para a instalação da primeira linha telefônica da América do Sul, entre o Paço de São Cristóvão e o de Santa Cruz.
Em 1878 foi inaugurada a estação de trem e no final de 1881, D. Pedro II inaugurou o Matadouro de Santa Cruz, tido como o mais moderno do mundo à época, que era servido por um ramal da estrada de ferro e abastecia de carne toda a cidade do Rio de Janeiro. Também, devido ao gerador que atendia ao matadouro, Santa Cruz foi o primeiro bairro do subúrbio a ter iluminação elétrica.  D. Pedro II também inaugurou o primeiro telefone da Fazenda.
A República
Depois da Proclamação da República, Santa Cruz perdeu muito do seu prestígio. Mas, sanados alguns problemas, logo atraiu imigrantes estrangeiros, que muito contribuíram com a economia do bairro. Os árabes e os italianos foram os responsáveis pela expansão do comércio local,e os japoneses pelo desenvolvimento da agricultura.

Hangar do Zeppelin (Base Aérea de Santa Cruz), um dos últimos hangares para zeppelins existentes no mundo.

Durante o governo Getúlio Vargas, na década de 1930, a região de Santa Cruz passou por profundas transformações, com obras de saneamento que objetivavam a valorização das terras, com a recuperação da salubridade e do dinamismo econômico, a partir da criação das Colônias Agrícolas. Em 1938 vieram as primeiras famílias japonesas, não diretamente do Japão, mas sim de Mogi das Cruzes (SP), para ocuparem os lotes do recém criado Núcleo Colonial e implementarem novas experiências na agricultura. Os lotes eram distribuídos pelas estradas Reta do Rio Grande e Reta de São Fernando, e eles, logo que chegaram, puseram de imediato mãos nas terras, já tendo produzido naquele mesmo ano após apenas três meses de trabalho, quantidade significativa de alimentos. A produção era tão grande que abastecia toda a cidade do Rio de Janeiro, conferindo a Santa Cruz o título de "celeiro" do Distrito Federal.
À época foi construído ainda, na região, um hangar para os dirigíveis Zeppelin, o Hangar do Zeppelin. A construção encontra-se tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 1998, recebendo a inscrição de tombamento no 550.
Com o intenso desenvolvimento do Rio de Janeiro, ocorrendo em todas as direções, foi inaugurada, em 1975, a Zona Industrial, fomentando fortemente a urbanização do bairro. Nela estão localizados os três importantes distritos industriais de Santa Cruz, Paciência e Palmares, onde se encontram em pleno funcionamento a Casa da Moeda do Brasil, Cosigua (Grupo Gerdau), Valesul, White Martins, Glasurit e a Usina de Santa Cruz, uma das maiores termelétricas a óleo combustível da América Latina, com capacidade instalada de 950 MW.
No começo da década de 1980, foram construídos diversos conjuntos habitacionais pela Companhia Estadual de Habitação (CEHAB) que aumentaram consideravelmente a população do bairro, dando-lhe características de bairro dormitório.

Atualidade
 
Santa Cruz hoje é um bairro em franco crescimento. Possui um comércio bem desenvolvido, várias agências bancárias e inúmeras e diversificadas lojas. Possui um sistema educacional que atende satisfatoriamente à demanda e o Hospital Municipal Dom Pedro II recentemente modernizado pela prefeitura e especializado no tratamento de queimados. Além de duas grandes unidades militares da Forças Armadas: o Batalhão Escola de Engenharia e a Base Aérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica e maior complexo de combate da Força Aérea Brasileira; a Cidade das Crianças Leonel Brizola, que funciona como Parque Temático da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (possuindo inclusive um planetário), destinado, em especial, às crianças e adolescentes, e importantes monumentos históricos e culturais.
Foram instalados, especialmente nas proximidades da Avenida João XXIII, vários empreendimentos industriais de peso, especialmente a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que modificou a paisagem e dinamizou a economia do bairro. Está programado para entrar em funcionamento uma fábrica de turbo-geradores de energia para plataformas marítimas até o fim de 2012, um investimento de US$ 60 milhões da britânica Rolls-Royce Energy. Até 2016 será instalado num terreno de 570 mil m² no distrito industrial o novo centro de processamento de vacinas e biofármacos da Fiocruz, que terá investimentos de R$ 800 milhões, onde serão fabricadas 600 milhões de doses de vacina por ano. Está prevista a visita do papa Bento XVI a Santa Cruz durante a Jornada Mundial da Juventude Rio 2013.
Também se caracteriza como um bairro proletário, em que coexistem diversos problemas como dificuldades de transporte, falta de saneamento adequado em certos pontos, aumento crescente da população, aumento da violência na região e problemas ambientais sérios.

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