sábado, 14 de abril de 2012

Blitz da Lei Seca chega a Santa Cruz

Ações com efetivo 25% maior já estão sendo feitas em Santa Cruz, Realengo, Campo Grande, Leopoldina e Penha a partir de amanhã. Na semana que vem, chegam ao interior

As operações Lei Seca no Rio ganharam reforço de 25% em seu efetivo, o que propiciou a extenção das blitzes à Santa Cruz, Realengo, Campo Grande, Leopoldina, Penha, e municípios do interior.

A informação foi dada ontem pelo coordenador da Operação Lei Seca no Rio, major Marco Andrade. “O número de agentes passará de 200 para 250. Moradores desses bairros há muito vinham pedindo as ações”.
No interior, os municípios de Itaperuna, Campos dos Goytacazes, Macaé, Búzios, Araruama, Angra dos Reis, Resende, Barra Mansa e outros dois ainda não divulgados também terão blitzes da Lei Seca. As ações serão em parceria com as prefeituras, que entrarão com equipamentos, como reboques.
No úlmtimo feriadão foram feitas 32 operações de fiscalização e 20 educativas. Todas as operações são feitas em horário e local surpresas.
LEI MAIS DURA EM VOTAÇÃO
Projeto de lei na Câmara de Deputados que endurece a Lei Seca vai a votação dia 11. O texto do deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ) permite que exame clínico, testemunhas e até vídeos possam ser usados como prova de embriaguez. O texto foi protocolado no dia em que o Superior Tribunal de Justiça manteve bafômetro e exame de sangue como únicas formas de atestar embriaguez ao volante. Só nova lei pode ampliar as provas.
Operação terá site e Twitter
A Operação Lei Seca, do governo do estado, terá site próprio, página no Facebook e Twitter oficiais. A página principal na Internet será www.operacaoleisecarj.rj.gov.br. A ideia é usar os canais como ferramentas para informar sobre prevenção de acidentes, direção segura, divulgar resultados das ações de fiscalização e anunciar campanhas.
Segundo o major Marco Andrade, coordenador das ações, em três anos de operações Lei Seca, foram abordados 714.711 motoristas e 59.568, ou seja, 8,3% deles, flagrados embriagados. A estatística, segundo Andrade, foi sendo reduzida ao longo do período, já que no primeiro ano de ações, o número chegava a 30%.
Ainda de acordo com o coordenador, 52.120 motoristas se recusaram a fazer o teste do bafômetro, 58.006 habilitações foram apreendidas e 640.999 testes de bafômetro foram aplicados.
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