Nem só de samba é feita a história da Acadêmicos de Santa Cruz. A
escola, que integra o Grupo de Acesso desde 2004, sempre teve uma
preocupação com os projetos sociais em benefício das crianças, jovens,
adultos e idosos do bairro. A agremiação da Zona Oeste oferece cursos de
onze atividades diferentes: judô, voleibol, capoeira, futsal, handebol,
teatro, dança de salão, coral, balé, artes e educação ambiental,
atendendo 600 alunos.
- Acordos com a iniciativa privada,
empresários e comerciantes locais são fundamentais para a manutenção
destes projetos. Nas oficinas, além de participarem das aulas práticas,
os alunos aprendem sobre a origem da atividade que praticam e também
noções de cidadania e saúde - destaca o presidente da escola, Moysés
Antônio Coutinho Filho, o Zezo, de 57 anos, que comanda a Santa Cruz
desde 1997. O projeto tem as parcerias das empresas CSA Thyssenkrupp,
Vigban e Top Rio.
Fundada em 1959, a Acadêmicos de Santa Cruz
esteve sete vezes no Grupo Especial (66, 70, 85, 90, 92, 97 e 2003), sem
conquistar nenhum título.
- A exigência ficou maior e os
carnavais mais grandiosos com apenas 12 escolas no Especial. O gasto
financeiro ficou enorme - diz o presidente. Este ano, a Santa Cruz, que
homenageou o locutor Antônio Carlos, da Rádio Globo, ficou em sexto
lugar no Acesso.
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