Obras no Pedro II, em Santa Cruz, ficam nas primeiras semanas do ano. Unidade será climatizada, monitorada por câmeras e terá 150 leitos a mais
Fechado há um ano e dois meses, o Hospital Pedro II, em
Santa Cruz, deve reabrir até abril, totalmente modernizado. A Prefeitura
do Rio promete entregar uma unidade de saúde de ponta, com ar
condicionado em todos os ambientes e 400 leitos, 150 a mais do que havia
antes do incêndio de outubro de 2010. As obras no prédio de 10 andares
ficam prontas dia 10.
Um das novidades do hospital é a criação dos setores de geriatria, neurocirugia, saúde mental e projeto DST Aids, além do reforço da segurança. Toda a unidade tem câmeras de monitoramento que filmam e gravam.
Um das novidades do hospital é a criação dos setores de geriatria, neurocirugia, saúde mental e projeto DST Aids, além do reforço da segurança. Toda a unidade tem câmeras de monitoramento que filmam e gravam.
O secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, afirmou que serão
necessários de dois a três meses para equipar todos os setores: “Entre
março e abril, estaremos com tudo pronto”.
Os centros cirúrgicos terão até painéis digitais com letreiros para que os médicos recebam informações de fora da sala durante as operações.
Os centros cirúrgicos terão até painéis digitais com letreiros para que os médicos recebam informações de fora da sala durante as operações.
Com a reforma, a prefeitura estima poder atender a pelo menos 600
pacientes por dia e realizar 500 partos e 300 cirurgias por mês. A
demora na reabertura do hospital foi alvo de ações na Justiça. Liminar
já foi concedida cobrando o término da empreitada.
Segundo o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, a decisão de colocar granito em todo chão do prédio - com exceção da cozinha que tem porcelanato - levou em conta a relação custo-benefício: “A manutenção compensa o investimento”.
Organização Social vai administrar unidade hospitalar
A antiga enfermaria da maternidade, que ficava no nono andar, foi transformada num Centro de Tratamento de Queimados. Uma das salas do setor foi reservada para sessões de balneoterapia - banhos dados a pacientes com lesões graves de queimaduras em banheira.
Segundo o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, a decisão de colocar granito em todo chão do prédio - com exceção da cozinha que tem porcelanato - levou em conta a relação custo-benefício: “A manutenção compensa o investimento”.
Organização Social vai administrar unidade hospitalar
A antiga enfermaria da maternidade, que ficava no nono andar, foi transformada num Centro de Tratamento de Queimados. Uma das salas do setor foi reservada para sessões de balneoterapia - banhos dados a pacientes com lesões graves de queimaduras em banheira.
O setor é um dos que mais que preocupam quando o assunto é infecção hospitalar. Por isso, foram instaladas torneiras com alavancas, que são acionadas pelo cotovelo para evitar que o profissional use as mãos para abri-las. A água será aquecida por captação de energia solar.
Na semana que vem, segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, deve ser anunciada a Organização Social (OS) que vai administrar o hospital. O processo é polêmico. Duas concorrentes protestaram o resultado que apontava a Biotech com a gerenciadora escolhida. Por isso, a prefeitura adiou o anúncio.
Prefeitura quer gerir mais duas unidades
Depois do Pedro II, os próximos hospitais do Estado que estão na mira do prefeito Eduardo Paes para serem municipalizados são o Albert Schweitzer, em Realengo, e o Rocha Faria, em Campo Grande. O processo de transferência está em estudo.
“Acho que esses hospitais tem que ser municipalizados. A partir do momento que peguei o Pedro II na região, quero avançar neste sentido”, disse o prefeito.
entao o pedro segundo ja esta fucionando?
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