O
Programa Saúde da Família da prefeitura esbarra na falta de médicos.
Apesar dos bons salários oferecidos, entre R$ 7,5 mil e R$ 15 mil,
Organizações Sociais (OSs) contratadas para administrar Clínicas da
Família e UPAs têm dificuldades para completar suas equipes.
O
problema é maior na Zona Oeste. Uma das OSs, a SPDM, abriu concurso
para tentar repor 25 profissionais - quase todos para trabalhar em
Santa Cruz, Sepetiba e Paciência. Segundo o vereador Paulo Pinheiro
(PPS), em outras OSs a carência de médicos chega a 25% do necessário.
Rotatividade
Diretor da SPDM, Mario Monteiro atribui o problema à falta de clínicos gerais e de pediatras o que, segundo ele, ocorre em todo o País. Médico, Pinheiro diz que a perspectiva de um emprego sem possibilidade de ascensão estimula a rotatividade.
Diretor da SPDM, Mario Monteiro atribui o problema à falta de clínicos gerais e de pediatras o que, segundo ele, ocorre em todo o País. Médico, Pinheiro diz que a perspectiva de um emprego sem possibilidade de ascensão estimula a rotatividade.
Jornadas diárias
O vereador afirma também que o jornada oferecida pelas OSs — oito horas diárias de trabalho — não é bem vista pela maioria dos médicos. O sistema dificulta que os profissionais tenham outros empregos ou abram consultórios.
Fonte: O DiaO vereador afirma também que o jornada oferecida pelas OSs — oito horas diárias de trabalho — não é bem vista pela maioria dos médicos. O sistema dificulta que os profissionais tenham outros empregos ou abram consultórios.
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